sábado, 31 de outubro de 2009

Domino – A Caçadora de Recompensas

Domino – A Caçadora de Recompensas (Domino, EUA, 2005)
Duração: Aproximadamente 128 minutos
Gênero: Ação, drama
Diretor: Tony Scott
Roteirista: Richard Kelly
Elenco: Keira Knightley, Mickey Rourke, Edgar Ramirez, Riz Abbasi, Delroy Lindo, MoNique Imes-Jackson, Joe Nunez, Macy Gray, Shondrella Avery, Dabney Coleman, Peter Jacobson, Kel ONeill, Lucy Liu, Jacqueline Bisset, Dale Dickey, Lew Temple, Christopher Walken, Mena Suvari, T.K. Carter, Charles Paraventi, Tabitha Brownstone

O filme inicia com Domino (Keira Knightley) presa e sendo interrogada pela agente do FBI, Taryn Miles (Lucy Liu) a respeito do roubo de 10 milhões de dólares de um carro forte. Para isso ela conta sua vida desde o início.

A caçadora de recompensas é filha do ator inglês Laurence Harvey e perdeu o pai aos 4 anos. A mãe, para manter o padrão de vida casou-se com um dos fundadores da rede Hard Rock Cafe. A mãe mudou-se para Beverly Hills e Domino continuara em Londres, indo morar com a mãe aos 20 anos.

Seu comportamento não se delineava com a conduta das pessoas com quem ela convivia e cansada da vida de manequim, resolveu se tornar caçadora de recompensas depois de ver uma manchete em um jornal sobre tal profissão.

Para embarcar nessa aventura, Domino procura por Ed Moseby (Mickey Rourke) e Choco (Edgar Ramirez) e os convenceu a levá-la com eles. E assim ela se tornou uma caçadora de recompensas. Além do trio, o bando conta com a ajuda do motorista afegão Alf (Riz Abassi) e de Claremont Williams III (Delroy Lind) cuja função é arrumar os trabalhos para o grupo.

Certo dia um produtor de tevê, Mark Heiss (Cristopher Walken), consegue convencer Domino e companhia a participarem de um reality show na companhia de Ian Ziering e Brian Austin Green, dois atores que participaram de "Barrados no Baile" ("Beverly Hills 90210" no original) e interpretam a eles mesmos no filme.

O foco do reality show se concentraria na perseguição de ladrões de carro forte, porém, Claremont estava tramando algo paralelamente sem o conhecimento de Domino, Ed e Choco. Logo o grupo acabaria tendo problemas com a máfia e o FBI.

O filme tem a boa direção de Tony Scott ("Top Gun", "Dias de trovão", "Chamas da Vingança" etc), a história mistura elementos fictícios e reais, aliás, muitos detalhes sobre a vida de Domino foram limados, temas como drogas e sua bissexualidade, como filme biográfico é um bom longa de ação.

A verdadeira Domino Harvey aparece no finzinho do filme. Devido a uma overdose acidental de remédios (Fentanyl uma droga 80 vezes mais forte que a morfina e uma das drogas que o Michael Jackson usava), Domino Harvey morreu no dia 27 de junho de 2005 aos 35 anos.

Nota: 77%

O Retorno dos Dragões

O Retorno dos Dragões (Return of the Kung-Fu Dragon, Ju ma pao 车马炮, Taiwan, 1976)
Duração: Aproximadamente 83 minutos
Gênero: Ação pé na cara
Diretor: Chick Lim Yu
Roteiro: Lee Ge-Sun, Yu-Yen Lin
Elenco: Sing Chen, Tao Chen, Wen Ho Chen, Yuan Chuan, Ma Li Chu, Lee Chung-Gian, Yang Fang, Rin Feng, Lin Gi, Tsai Hon, Wang Hsiao, Sun Kuan, Chang Li, Lu Chiu Lung, Eh Mao, Sun-Kuan Rin-Feng / Polly Kuan, Yuan Shen, Yu-chiao Szema, Yeh Tien, Li Tung

Filme pé na cara clássico. Ao sul do mar da China existe uma ilha chamada Fênix. A capital da ilha Fênix é a cidade dourada. Esta cidade é protegida por três bravos guerreiros, Chei Chan, Ma Sian Kun e Pau Ting, juntos ele dominam o invencível Sang Tchai.

Tudo ia bem até que um dia, a ilha é invadida pelo general Black (Li Tung) e com a ajuda de seus homens, general Black toma o controle da cidade dourada. Antes que o palácio fosse tomado, Ma Sian Kun foge com a princesa Chai Yu e foge para o monte Tipan. Antes de morrer, Ma Sian Kun deixa a princesa aos cuidados do mestre Siang Chiao Chien. Siang Chiao Chien usa uma magia que impede a entrada e saída do monte Tipan por dezenove anos.

Passados dezenove anos, a princesa Chai Yu precisa procurar os filhos dos generais Chei, Ma e Pau, para que possam unir suas forças e derrotar o general Black. O problema é que a filha do general Black, Ma Chen Chen (Polly Kuan / Sun-Kuan Rin-Feng) é na verdade filha de Ma Sian Kun, como fazer para convencê-la que seu suposto pai é um tremendo filho da puta?

A dublagem em português está péssima, fora de sincronia, a dublagem americana é menos pior, pena que não há o áudio original na cópia que eu peguei. O filme é dramático, as piadas ficam por conta do pequeno Ping que é o ajudante do mestre Siang Chiao Chien, as roupas são espalhafatosas e sinceramente, dá a impressão que Kuan Chan Yu e Ta Chang, respectivamente filhos de Chei Chan e Pau Ting, são duas bichinhas.

Como filme de artes marciais clássico é excelente, com todos os movimentos lentos parecendo um balé, a história confusa e os (d)efeitos especiais tornam o filme ainda mais charmoso.

Quem tiver curiosidade, encontrei o filme com áudio original no youku em duas partes. Parte 1 e Parte 2.

Nota: 85%

O Estranho Mundo de Zé do Caixão

O Estranho Mundo de Zé do Caixão (Brasil, 1968)
Duração: Aproximadamente 80 minutos
Gênero: Terror
Diretor: José Mojica Marins
Roteirista: José Mojica Marins, Rubens Francisco Luchetti
Elenco: José Mojica Marins, Jayme Cortez, Luiz Sérgio Person, Iris Bruzzi, Marlene Alves

O Estranho Mundo de Zé do Caixão é um filme que possui três contos. No DVD que possuo consta um episódio bônus, mas não encontrei.

O primeiro conto chama-se “O Fabricante de Bonecas”, um senhor e suas quatro filhas confeccionam belíssimas bonecas. Certo dia a casa é invadida por bandidos que além de desejarem o dinheiro do empresário, acabam indo além e tentam estuprar as filhas do velho.

O segundo conto chama-se “Tara”, em minha opinião o melhor dos três contos. Um vendedor de balões corcunda e manco acaba se apaixonando por uma moça que passava pela rua e passa a segui-la. A ausência de diálogos adiciona um charme ao conto. “Tara” dá uma sutil pincelada em temas como necrofilia e podofilia.

O terceiro e último conto denomina-se “Ideologia”. Nele o Professor Oãxiac Odéz (José Mojica Marins) defende a teoria que o instinto sobrepõe à razão e tal tese é contra argumentada por um repórter. Para provar sua teoria, Professor Oãxiac convida o repórter e sua esposa para sua residência e o casal é submetido a uma bizarra experiência. Sem dúvida o mais gore dos três contos.

Clássico do Zé do Caixão, clássico do cinema brasileiro de terror, o preto e branco só contribui para dar um clima mais sombrio ao filme.

Nota: 90%

As Invasões Bárbaras

As Invasões Bárbaras (Les Invasions Barbares, Canadá, 2003)
Duração: Aproximadamente 99 min
Gênero: Drama
Diretor: Denys Arcand
Roteirista: Denys Arcand
Elenco: Rémy Girard, Stéphane Rousseau, Dorothée Berryman, Louise Portal, Dominique Michel

"As Invasões Bárbaras" é a continuação de "O Declínio do Império Americano" (1986), como não assisti ao "O Declínio do Império Americano" fui me informar sobre o filme e constatei que diretor e elenco são praticamente os mesmos.

Rémy (Rémy Girard) é um professor universitário que está afastado das salas de aulas devido a um sério problema de saúde, problema este fará com que a família e os amigos de longa data de Rémy voltem a se reunir para celebrar aquela que é uma das mais belas manifestações humanas, a amizade.

O filho de Rémy, Sébastien (Stéphane Rousseau), uma pessoa bem sucedida do setor financeiro, fica encarregado de dar ao pai os últimos momentos de alegria. Trazendo os amigos de Rémy que estão espalhados pelo mundo para perto dele, amenizando as fortes dores provocadas pela doença com métodos pouco convencionais e alugar um andar do hospital, onde Rémy está internado, inteirinho para ele.

Amigos encontramos aos montes, mas quem podemos considerar realmente amigos os quais podemos contar não só nos momentos alegres, mas principalmente, nos momentos difíceis?

O título do filme é um paralelo entre as invasões ocorridas durante o Império Romano, pelos chamados bárbaros, no século IV e os ataques terroristas nos EUA de 11 de setembro de 2001.

Destaque para a belíssima música "L'amitié" interpretada pela Françoise Hardy, com certeza é uma canção que tocaria no meu funeral.


Fabulosa canção.

Nota: 97%

Quando as Metralhadoras Cospem

Quando as Metralhadoras Cospem (Bugsy Malone, Inglaterra, 1976)
Duração: Aproximadamente 88 min
Gênero: Comédia Musical
Diretor: Alan Parker
Roteirista: Alan Parker
Elenco: Scott Baio, Florrie Dugger, Jodie Foster, John Cassisi, Martin Lev, Paul Murphy, Sheridan Russell, Albin 'Humpty' Jenkins, Paul Chirelstein, Andrew Paul, Davidson Knight, Michael Jackson, Jeffrey Stevens, Peter Holder, Donald Waugh

Akan Parker, famoso pelo fabuloso Pink Floyd - The Wall, dirigiu esta comédia infanto-juvenil na década de 70 estrelada apenas por crianças, a atriz mais conhecida do elenco é a Jodie Foster, aquela da turma que gosta de colar velcro.

A história é uma alusão aos eventos que aconteceram na Chicago dos anos de 1920, mais especificamente no período da Lei Seca (1919 a 1933). Há uma guerra entre duas quadrilhas, a gangue de Dandy Dan (Martin Lev) contra a gangue de Fat Sam (John Cassisi). A gangue de Dandy Dan leva vantagem por possuir uma arma mais poderosa, a splurge guns, alusão às metralhadoras.

Nesse cenário de violência, Bugsy Malone (Scott Baio) sobrevive graças a sua malandragem e tenta ajudar a jovem cantora Blousey Brown (Florrie Dugger), até certo dia, quando Fat Sam convida Bugsy a ingressar na sua gangue.

Como disse anteriormente a comédia é inteiramente protagonizada por crianças. Armas e veículos fazem um paralelo ao universo infantil, por exemplo, ao invés de sangue temos a gosma deixada pelas splurge guns.

Para quem gosta de musical e não se incomoda com a voz irritante de crianças, é um prato cheio, vai adorar a cena da Tallulah (Jodie Foster) cantando, eu particularmente pularia esta cena, achei um porre, prefiro a voz de Blousey.

No geral o filme é divertido, bem sessão da tarde. Este foi o primeiro longa metragem do diretor Alan Parker e se você notou o nome Michael Jackson no elenco, é um homônimo.

Nota: 70%

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

KOF Sky Stage - Mai Shiranui

O shmup aguardado por meia dúzia de três ou quatro shmuppers para a Live do Xbox 360 conta com uma novidade, a introdução (ui!) da personagem Mai Shiranui. A lutadora se junta a Kyo Kusanagi, Athena Asamiya, Kula Diamond e Iori Yagami.

Pelo vídeo, desconfio que o jogo consta de 3 botões, um para o ataque, outro para o golpe especial (3 níveis) e a bomba.

Desconfio também que o sistema de pontuação consiste em pegar os bônus deixados pelos inimigos e fazer combos (chain) destruindo-os e dependendo do ataque, bônus de diferentes valores são liberados.


Fonte: Famitsu

domingo, 18 de outubro de 2009

V de Vingança (V for Vendetta, 2006)

5 de novembro de 1605, Guy Fawkes tentou destruir o parlamento inglês e tirar do trono o rei James I. Muitos anos depois, um homem que atende apenas sob a alcunha de V (Hugo Weaving), faz sucessivos ataques terroristas contra o poder político britânico, atacando monumentos e pessoas de alta influência no governo do país e quer terminar o que Guy Fawkes não conseguiu concretizar.

Certo dia V salva uma garota chamada Evey Hammond (Natalie Portman) e esta passa a ser a pessoa a qual V deposita extrema confiança além de V se aproveitar de Evey para propagar seus planos por toda a Inglaterra.

As maiores diferenças entre o filme e quadrinho, em minha opinião, são:

• V no filme não é tão anarquista como na HQ;

• A história do filme se passa em 2020 enquanto que a HQ se passa em 1997, após uma guerra nuclear;

• Evey nos quadrinhos é uma ninfetinha e está indo se prostituir para conseguir uns trocados ao contrário do filme, onde Evey é uma mulher e trabalha para a tevê estatal;

• Adam Susan, o chanceler britânico, teve seu nome modificado para Adam Sutler, aglutinação de Susan com Hitler, tanto é que o visual de John Hurt no filme lembra muito o ditador alemão, aliás, há muitas relações entre o fictício regime autoritário britânico com o nazismo alemão, de sua ascensão a atuação;

• Personagens como o investigador Eric Finch (Stephen Rea) e Gordon Deitrich (Stephen Fry) ganharam uma importância maior no filme.

• Quando a HQ foi concebida, brilhantemente por Alan Moore e David Lloyd, o mundo vivia a tensão da Guerra Fria. No período em que o longa foi lançado, havia (há) uma grande tensão nos EUA. Aliás, o filme foi detonado por algumas pessoas por associarem a figura do ditador Adam Sutler com o então presidente norte-americano, George W. Bush.

Até faz algum sentido, pois no filme, a Inglaterra é dominada por um regime totalitarista sob a ameaça de possíveis ataques terroristas e para justificar suas ações, o regime camufla as notícias, inclusive os atos cometidos por V. Enquanto que após os atentados de 11 de setembro, muitas das ações norte-americanas no Afeganistão e Iraque foram executadas com o levantamento de provas forjadas.

O filme, apesar destas diferenças, há outras obviamente, estas eu achei as mais relevantes, não torna a adaptação ruim, longe disso, o filme produzido pelos irmãos Wachowski e dirigido por James McTeigue ficou sensacional. De cenas não existentes na HQ, destaque para a fantástica luta final entre V e Sr. Creedy (Tim Piggot-Smith).

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Hokuto Musô - 北斗無双

SIM! Parece que teremos finalmente um game o qual faz juz ao nome Hokuto no Ken. O jogo está sendo desenvolvido pela Tecmo Koei, famosa softhouse da série Dynasty Warrior, e pelos vídeos parece estar ficando muito bom.


YURIAAAAAA...

Em minha humilde opinião, o último bom jogo de Hokuto no Ken foi o do Mega Drive, jogo este que abrangia a segunda fase do mangá, a versão americana se chama Last Battle. Vamos ver se este novo jogo arrebenta, devo confessar que pelo material divulgado até agora, estou muito satisfeito.

Agora sim tenho orgulho de possuir um PS3, apesar de estar emprestado.


Cadê o som porra?

O jogo sai em 2010 para as plataformas PS3 e Xbox 360.

Fontes: Aqui, aqui e aqui.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

G.I. Joe: A Origem de Cobra (G.I. Joe: The Rise of Cobra, 2009)

Há uma onda em Hollywood de pegar desenhos animados, os quais sucesso fizeram na década de 80 e filmá-los com pessoas (live action). O desenho feito anteriormente para alavancar as vendas dos bonequinhos agora dá vez a um filme com atores e atrizes, belas e voluptuosas atrizes.
A história basicamente é, uma empresa chamada M.A.R.S. (Military Armaments Research Syndicate) de propriedade de James McCullen desenvolve um poderoso artefato bélico nanotecnológico que muito interessa um grupo terrorista chamado Cobra. Para frustrar os planos da organização criminosa, um grupo de militares chamados G.I. Joe (Government Issued Joe) entra em ação.

Os integrantes dos G.I. Joe são soldados de diferentes países, altamente capacitados em operações antiterroristas e estão diante de seu maior desafio, para isso contam com equipamentos de última geração (sabe se lá como conseguiram tais armamentos), em contrapartida, Cobra também possui arsenal bélico capaz de eclodir uma grande guerra.

Stephen Sommers ("As Aventuras de Huck Finn", "A Múmia", "O Retorno da Múmia" etc) executa aqui neste longa seu melhor trabalho, particularmente o filme ficou muito bom, com direito a lutas entre os ninjas Storm Shadow (Byung-Hun Lee, o The Bad de "Os Invecíveis") e Snake Eyes (Ray Park, o eterno Darth Maul), uma transloucada perseguição pelas ruas de Paris e uma batalha nos moldes de um Guerra nas Estrelas mergulhado no oceano.

O final do filme deixou algumas pistas de uma possível continuação e o título do longa passa a fazer sentido. Uma continuação já está confirmada e teremos mais ação, mais perseguições e mais uma vez, belas e voluptuosas atrizes.

Como fazia muito tempo que eu não assistia ao desenho animado, achei interessante mostrar os personagens do desenho animado e como ficaram no filme, com exceções é claro.

General Hawk (Dennis Quaid) é o cara que manda nos G.I. Joe.

Duke (Channing Tatum) é um dos novos membros recrutados junto com Rip Cord.

Rip Cord (Marlon Wayans) é o oficial encarregado das piadinhas. Talvez a maior diferença entre o personagem do filme e dos desenhos animados / brinquedos.

Snake Eyes (Ray Park) é o ninja dos G.I. Joe, entra mudo e sai calado. Como será que ele faz quando acaba o papel higiênico? Será por isso que ele usa só roupa preta? Mas aí teria que ser uniforme marrom.

Shana 'Scarlett' O'Hara (Rachel Nichols) uma oficial que é um colírio aos olhos. Essa Shana é gostosa mesmo.

Heavy Duty (Adewale Akinnuoye-Agbaje) é o cara da gatling gun.

Breaker (Saïd Taghmaoui) é o hacker dos G.I. Joe.

Sgt. Stone (Brendan Fraser) faz uma rápida aparição no filme.

Baroness (Sienna Miller) é a grande vilã. E que vilã! Possui uma forte ligação com Duke. Qualquer semelhança com a ex-Panicat Tânia Oliveira é mera coincidência, uma gostosa coincidência.

Dr. Mindbender (Kevin J. O'Connor) é outro personagem que não ficou parecido. Não encontrei uma foto do Kevin J. O'Connor como Dr. Mindbender então coloquei essa daí mesma.

Storm Shadow (Byung-hun Lee). Se Baroness é a grande vilã do filme, Storm Shadow é o vilão. Este ficou muito bom, parece até um ninja saído do Jiraiya.

Zartan (Arnold Vosloo) é outro personagem que ficou bem diferente dos desenhos animados / brinquedos. Acho que ficaria ridículo o Arnold Vosloo com a maquiagem do Zartan original, pareceria um membro de banda black metal. Sua especialidade é o disfarce. Outro que não achei foto do filme.

Destro (?). Quer saber quem é? Vá assistir ao filme.

Cobra Commander (?). O grande vilão do filme é ninguém mais, ninguém menos que... esqueci.

Links Interessantes:
The Ultimate G.I. Joe Cartoon Website
Yo Joe! The 3 3-4 G.I. Joe Collector's Site

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Seirei Senshi Spriggan (PC Engine Super CD-ROM², 1991)

Seirei Senshi Spriggan significa algo como Espírito Combatente Spriggan. Jogaço desenvolvido pela Compile e distribuído pela Naxat Soft, é um shmup (shoot ’em up) vertical de 7 fases muito parecido com M.U.S.H.A. Aleste.

História: Meu japonês é uma porcaria então fiz uma tradução bem mais ou menos do que está no manual, se algo estiver errado é só fazer um comentário que eu corrijo dando os créditos a pessoa.

Jera (samba?) é um mundo espiritual e de magia. Tudo estava lindo e maravilhoso até que um dia, um rei subiu ao poder e o Império Buraizubara (que porra de nome é esse? É quase burusera) começou a invadir os outros países.

Shisuferu (deve ser um dos países invadidos) começou a intensificar as suas linhas de defesa e para deixar seu exército forte, Shisuferu selecionou seus melhores pilotos (espíritos) que aliam o poder elemental do seu piloto e os espíritos de combate.

O mais forte desses combatentes chama-se Spriggan.


Spriggan é o seu robozão. O cara se chama Jega (não é Jeba e nem Jegue) e a mina se chama Rickert (isto não é nome de homem?), ambos são pilotos do Spriggan. O manezão ao fundo é o vilão.

Jogabilidade: O botão II atira e o botão I solta bomba, esta bomba são as bolotas que você recolhe durante o jogo e que fornecem padrões de tiro para seu robô. O Select permite que você regule a velocidade.

Se você reparar, o Spriggan tem duas bolotas, uma em cada ombro, você pode recolher até 3 bolotas, cada bola tem um poder diferente, conforme você as recolhe, a combinação delas fornece um poder de fogo e defesa diferente.

Eu particularmente gosto de ficar com as bolotas vermelhas e azuis (duas vermelhas e uma azul ou duas azuis e uma vermelha). O “campo de força” de fogo desta configuração é excelente.

Gráficos: O jogo lembra muito M.U.S.H.A. Aleste, são gráficos bem bonitos e detalhados. Capricho esses que só Compile faz(ia). O fato do jogo ser em CD deve ter contribuído bastante para os programadores capricharem nos efeitos.

Dificuldade: Não é difícil fazer 1CC, na verdade até gostaria de saber se existe o termo 1st play 1CC, como dito acima, se você estiver com duas bolas vermelhas e uma azul ou duas azuis e uma vermelha o jogo não fica complicado, pois o seu “campo de força” destrói a maioria dos tiros inimigos e isso facilita bastante.


Duas bolotas vermelhas e uma azul ou duas azuis e uma vermelha, assim o jogo fica mais fácil.

Som: Músicas excelentes o que tornam as partidas muito agradáveis. O jogo possui longos diálogos em algumas partes (sem legenda, mesmo que existisse, o idioma japonês não ajudaria muito). Os efeitos sonoros são os mesmos, ou quase, dos jogos da Compile.

Diversão: O jogo possui um outro modo de jogo chamado challenge mode, na verdade é um score attack. Eu não me interessei em joga-lo então não sei como é. O modo normal de jogo é muito divertido, pena ser fácil, eu pelo menos não tive dificuldades em fazer o 1st time 1CC (este é o termo correto! Muito obrigado Kollision).


Item de coleção.

Geral: Se você tem PC Engine com o Super CD-ROM² é uma ótima pedida jogar Spriggan, não sei como se emula PC Engine, mas se vocês, caros meia dúzia de dois ou três leitores, souberem como se emula, é uma ótima pedida.


"Impressionante" placar: 11.983.660 pontos.

Links interessantes:
The PC Engine Software Bible
リーちまーじゃん たんやおくん

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Rocket Knight Adventures para XBLA, PSN e PC (Steam)

Por essa eu não esperava, o site 1UP revelou uma nova versão do clássico Rocket Knight, que havia saído anteriormente para Mega Drive.


Prefiro a versão clássica.

Fonte: Kotaku