domingo, 15 de fevereiro de 2009

30 Dias de Noite - (30 Days of Night, 2007)

Mais um filme da série de longas que eu deveria ter assistido antes. Baseado nos quadrinhos da Dark Horse, escrita por Steve Niles e ilustrada por Ben Templesmith. História em quadrinhos excelente diga-se de passagem.

A história se passa em Barrow, uma cidade do Alasca, cidade a qual durante uma vez por ano, a noite impera 24 horas durante um mês. Atraídos pela escuridão, um bando de vampiros famintos, resolvem se banquetear com os moradores da cidade. Para isso isolam a cidade deixando-a sem comunicação e energia elétrica.

Para enfrentar as terríveis criaturas, o xerife Eben Oleson (Josh Hatnett) e a bombeira Stella Oleson (Melissa George) lideram um pequeno grupo de sobreviventes, que tentam a todo custo sobreviver aos vampiros, à falta de comida e ao frio.

Um pouco diferente da história original, o longa metragem é excelente, os vampiros parecem que saíram da hq. As cenas de matança são muito bem encenadas, chega quase ser um filme gore, talvez por causa do dedo do produtor Sam Raimi. Para quem não sabe, Sam Raimi, antes dos filmes do Homem-Aranha, dirigiu um excelente trash no início de carreira chamado A Morte do Demônio.

Eu gostaria muito de ver futuramente as sequências de 30 Dias de Noite no cinema. São elas Dias Sombrios e 30 Dias de Noite: Retorno a Barrow. Farei futuramente uma resenha da trilogia.

Melissa George: Ai ai ai ui ui!


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Strikers 1945 Plus - PSP

Uau, e saiu dia 12 passado o Strikers 1945 Plus para PSP. Esse jogo só havia saído para arcade. Para quem não conhece, Strikers 1945 Plus é um shoot'em up da Psikyo, empresa a qual foi comprada pela X-Nauts em 2002, e lançou anteriormente Sengoku Cannon: Sengoku Ace Episode III para o portátil da Sony.

Existe Strikers 1945 I e II para Sega Saturn e Playstation. Uma coletânea com os dois jogos saiu para Playstation 2 com o nome de Strikers 1945: I & II. Strikers 1945 Plus é o Strikers 1945 II melhorado. Pelo menos essa foi a minha impressão.

Quem quiser encomendar o jogo original, o mesmo pode ser encontrado na Play-Asia.

Operação Valquíria - (Valkyrie, 2008)

Filme dirigido por Bryan Singer não tem como não ser bom, X-Men 1, X-Men 2 são dois exemplos, mas alguma coisa não engrenou no filme Operação Valquíria, em minha opinião, foi o roteiro. Ter Tom Cruise como protagonista também não ficou legal.

O longa conta o episódio chamado Operação Valquíria, onde, militares descontentes com os rumos que a Segunda Grande Guerra tomou, decidiram acabar com Hitler e tomar o controle da Alemanha, tentando acabar com a guerra fazendo um acordo com os Aliados. Plano este que nem preciso dizer que falhou.

O filme, em sua primeira metada é cansativo, eu nunca fiquei com sono no cinema e essa foi a primeira vez que aconteceu, mas da metade para o final, Operação Valquíria fica bom, não excelente, mas um bom filme.

Além de Tom Cruise, no papel do Coronel Claus Schenk Graf von Stauffenberg não me convencer, a semi-trama que envolve a família de Stauffenberg ficou meio deslocada no filme, mesmo nas cenas em que o Claus pede a secretária para entrar em contato com a família parecem forçadas e deslocadas.

O Hitler interpretado pelo ator David Bamber ficou bom, mas depois do Hitler interpretado por Bruno Ganz, eu duvido que haja um ditador tão bem representado. O ator Tom Wilkinson também não me agrada, ainda mais ao fazer o papel do General Friedrich Fromm.

Pontos positivos tem o ator Terence Stamp, aqui interpretando o Coronel-General Ludwig Beck e o ator Christian Berkel, que havia trabalhado em A Queda - As Últimas Horas de Hitler, no papel do Coronel Mertz von Quirnheim. O fato histórico é bastante interessante, para quem gosta de filmes sobre a Segunda Guerra Mundial é um prato cheio. Pena a idéia não ter sido tão bem aproveitada.

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Ong-Bak : O Guerreiro Sagrado - (Ong Bak, 2003)

Quando eu “ovo” falar sobre a Tailândia, a primeira coisa que me vêm à cabeça é o Tong Po, o grande vilão do filme Kickboxer - O Desafio do Dragão, estrelado pelo Jean Claude Van Damme.

Anos se passam e continuo a associar a Tailândia com Muay Thai, Sagat, Tong Po e algumas dezenas de filmes de artes marciais que passavam na Bandeirantes. Porém, nos últimos anos venho me deparando com outros gêneros de filmes tailandeses, em especial, os do gênero terror. Mas minha cultura ansiava por filmes de porrada.

Há dois anos venho ouvindo falar de um filme que é porrada pura, ou como diz o camarada Evil Gambit, um filme pé na cara, estrelado pelo ator tailandês, Tony Jaa, com cara de nordestino e físico de pedreiro bebedor de 51, mas que luta, e luta para caralho! E esse filme é Ong-Bak.

O filme tem uma história muito besta, a mim pelo menos, a cabeça de uma estátua de Buda é roubada de um pobre vilarejo e um de seus habitantes, o jovem Ting (Tony Jaa) precisa recuperar a cabeça de Buda.

Filmes do gênero pé na cara raramente possuem histórias boas o suficiente e Ong-Bak não deixa de ser diferente. O diferencial neste filme é Tony Jaa e meus amigos não estavam enganados ao me indicarem este filme, ele é muito bom mesmo. Em um estilo de filme que era basicamente formado por longas americanos, chineses e japoneses, um filme genuinamente tailandês não fica devendo em nada.

Ah, outra coisa boa no filme é a presença feminina da gatíssima Pumwaree Yodkamol.

Ai ai ai ui ui!


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Sim Senhor! (Yes Man – 2008)

Jim Carrey? Fazendo filme de comédia? É filme bom na certa, quero dizer, se você gosta de comédias. Aqui, Jim interpreta Carl Allen, um homem que vive dizendo não a qualquer espécie de convite após ter se separado de sua ex-mulher.

Sua vida toma um rumo diferente após assistir a uma palestra ministrada por um guru, interpretado pelo excelente Terence Stamp, palestra a qual Carl aprende a dizer sim para qualquer coisa.

Dizendo sim, Carl conhece a gatíssima Allison, interpretada pela atriz Zooey Deschanel. Carl consegue finalmente deslanchar em seu emprego, recuperar as amizades que estava perdendo e fazer outras amizades, e fazer outras muitas coisas.

O filme é um pouco cara e crachá de outro filme de Jim Carrey, O Mentiroso. Eu achei o filme bom, o longa tem diversas músicas dos anos 80, uma comédia leve, como toda comédia norte-americana, tem um momento dramático e o final é o de sempre.

Zooey Deschanel: Ai ai ai ui ui


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domingo, 8 de fevereiro de 2009

Máquina Infectada - Versão HQ

Desculpem-me a falta de atualizações no blog, se é que há leitores, fiquei sem postar nada durante duas semanas devido a minha máquina estar infectada, como explica a hq abaixo, esplendidamente desenhada por mim.



A caixa, os manuais e... cadê o CD?