domingo, 30 de janeiro de 2011

BioMetal - Super NES

BioMetal, 1993
Gênero: Shoot 'em up horizontal
Plataforma desenvolvida: Super NES
Plataforma apreciada: Super NES
Mídia: Cartucho
Desenvolvedora: Athena
Publicadora: Activision
Número de fases: 6 fases
Número de jogadores: 1
Vidas Extras: 40.000 e depois a cada 80.000 pontos
Pontuação: 1.037.200 pontos
Dificuldade Jogada: Normal

Sinopse: O ano é GC 232 (Galaxy Century 232) e sua missão é destruir a BioMetal, uma raça alienígena, no planeta UP457. Para isso você tem a seu dispor a nave MF-92GX Halbard, carregada com a arma experimental GAM (Gel Analog Mutant).

O jogo é um pouco esquisito no começo por conta da GAM, que é acionada com o botão Y (GAM Charge), é uma arma de uso limitado que serve como escudo. Pode ser utilizada como uma espécie de bomba pressionando o botão A (GAM Spread), e arma de ataque pressionando o botão R (GAM Smash), a GAM seguirá na direção oposta em relação ao que você segurar no direcional, por exemplo, se você segurar para frente e apertar o R, a GAM vai para trás. O domínio dela é essencial para você passar certas partes do jogo. É possível utilizar a GAM Smash e logo em seguida usar a GAM Spread, e é possível também limitar o alcance da GAM Smash, bastando apertar o botão R novamente após disparar a GAM.


Item do acervo.

Há três tipos de tiros: Vulcan, quanto maior o nível dela, maior a direção dos tiros; Laser, um tiro frontal concentrado; Wide Beam, em níveis mais fortes um tiro frontal e traseiro são disparados. Eu preferi jogar com a Vulcan.

Há três tipos de mísseis: Straight, mísseis disparados para frente; Bend, dois mísseis são disparados em direções opostas em relação a sua nave e de alcance limitado; Homing, mísseis teleguiados. Eu optei pelo Homing.

Graficamente o jogo é mediano, apesar dos interessantes designs dos inimigos, o efeito parallax da primeira fase é bastante confuso. Por diversas vezes glitches gráficos faziam com que eu me perdesse pela tela, mas no geral não atrapalhou muito. Toda vez que a GAM é acionada o jogo fica com slowdown.

Eu não gostei do som, é praticamente o jogo inteiro com a batidinha irritante da música Get Ready for This do 2 Unlimited. Já não gostava da música original, peguei uma baita raiva do grupo jogando a versão americana. A versão europeia segue a versão americana, a versão japonesa possui músicas diferentes. Agora entendi porque a versão japonesa é tão cara. Os efeitos sonoros são bons.

O jogo possui seis fases, a partir da terceira o jogo fica um pouco difícil, o lance é memorizar um pouco quais inimigos aparecem e saber poupar a GAM. O último mestre é sem dúvida o mais difícil do jogo. Caso você morra, você perde um nível de arma.

Sistema de pontuação: Destrua tudo o que aparecer pela frente e após sua arma estar no nível máximo, a cada novo item de arma, desde que seja a mesma que você está usando, valerá 6.000 pontos. Cada item de míssil, desde que seja o mesmo que você está utilizando valerá 3.000 pontos.


Minha modesta pontuação: 1.037.200 pontos.

Pontos Positivos:
+ 1CCável após algumas partidas.
+ A maioria dos inimigos possuem interessante design.

Pontos Negativos:
- A música sem dúvida, um bom motivo para eu correr atrás da versão japonesa.

Nota: 60%

HQs e Livros que Andei Lendo #06

Bem-vindo à N.H.K.! (2010, Panini Comics) - Esse mangá saiu em 2004 lá na Terra do Sol Nascente e a trama é focada nos hikikomoris, grosseiramente são jovens e adultos que deixam de sair de casa e passam a viver trancafiados por algum tempo, ou até anos, por vontade própria. O protagonista Tatsuhiro Sato é a síntese, talvez até caricata, do japonês, pois além de hikikomori, passa a ser um otaku e até pedófilo. Os temas tratados neste mangá são constrangedores, por exemplo, uma parte em que Sato san sai para fotografar menininhas na rua, e me refiro a meninas pequenas de ensino fundamental, tudo para servir de material de pesquisa para a elaboração de um jogo hentai. A arte de Kendi Oiwa achei bem bacana.

Sinopse: Tatsuhiro Sato é um hikikomori e acredita que toda a desgraça de sua vida se deve à N.H.K., a rede estatal de televisão japonesa. Para ajuda-lo a sair desse estado, Tatsuhiro aceita a ajuda da Misaki Nakahara e de Kaoru Yamazaki.
Nota: 80%

Jonah Hex - As Armas da Vingança (2010, Panini Comics) - Esse segundo encadernado reúne as edições 7 a 12 de Jonah Hex, as histórias dessa edição estão mais bacanas em relação ao encadernado anterior, mais especificamente as histórias Um Casamento e Cinquenta Funerais, Nunca Finja que Não Viu e Isca de Crocodilo. Para cada história temos um artista diferente, os desenhos de todos são bons. Eu acho que se o roteirista do filme de Jonah Hex tivesse se baseado em qualquer uma dessas três histórias citadas, daria um belo longa.

Sinopse:
Um Casamento e Cinquenta Funerais: Durante um casamento, o noivo e alguns convidados são mortos covardemente e Hex, presente no casamento, sai em busca dos executores.
Nunca Finja que Não Viu: Um homem busca refúgio ao ser perseguido por estrangeiros e uma tragédia se anuncia.
Espantando Assombrações: Hex recebe a visita de uma garotinha que viu morrer.
Isca de Crocodilo: A pedido de um homem, Jonah Hex investiga uma estranha família.
A Árvore dos Enforcados: Jonah Hex é enforcado em uma árvore por uma trupe circense, que aparecera em uma aventura na edição anterior, mas é salvo por El Diablo.
Neve Manchada de Sangue: Jonah Hex ajuda um bando de mórmons expulsos de sua terra.
Nota: 89%

Y, O Último Homem Vol.4 - A senha (2010, Panini Comics) - Esse quarto volume, reúne as edições 18 a 23 de Y, The Last Man. Ela não traz nenhuma revelação sobre a razão de Yorick e Ampersand serem os dois únicos machos da Terra, mas ficamos sabendo um pouco mais sobre Yorick Brown e os experimentos da doutora Allison Mann. Além da arte de Pia Guerra, temos a arte de Goran Parlov, que é bastante parecida com a de Pia.

Sinopse: Em A Senha, Yorick é submetido a uma estranha experiência e em A Passagem da Viúva, o caminho de Yorick, Ampersand, Dra. Mann e 355 é impedido por militares fortemente armadas.
Nota: 93%

Justiceiro: Zona de Guerra - A Ressurreição de Mama Gnucci (2010, Panini Comics) - Encadernação da minissérie em seis edições de Punisher: War Zone pelos criadores de Preacher: Garth Ennis e Steve Dillon. É bastante violenta, bem humorada e uma história muito boa. Vale a pena ler o velho Frank Castle, já que transformaram o Justiceiro num Frankenstein em Reinado Sombrio. A parte do zoológico logo no começa da história achei bastante engraçada.

Sinopse: Mama Gnucci que já havia batido as botas, volta do além para comandar novamente a máfia e sedenta de vingança.
Nota: 90%

Tocha Humana (2010, Panini Comics) - Tocha Humana reúne as edições 1 a 8 de The Torch. Para quem gosta do Tocha Humana, inclusive o do Quarteto Fantástico, é uma boa história, no meu caso, li de curioso e gostei. A história é de Alex Ross e Mike Carey, a arte fica por conta de Patrick Berkenkotter. O legal da história que eu achei foi o fato de trazerem um herói que lutou em outra época, no caso o Centelha, e jogado em um mundo bem diferente em que ele vivia, a questão é o que ele pode fazer fora pegar fogo? Que tipo de trabalho ele pode arrumar?


Sinopse: O Pensador Louco ressuscita o Tocha Humana, que fez parte dos Invasores, e o Centelha tenta impedi-lo.
Nota: 70%

Filmes que Andei Assistindo #10

Os Goonies (The Goonies, EUA, 1985) - Há alguns filmes que não envelhecem mal e acredito que Os Goonies seja um deles. É um filme clássico que pode agradar às gerações mais novas, pois há personagens carismáticos, vide o Sloth, bom humor, aventura, tensão, enfim, há em Os Goonies elementos suficientes para agradar qualquer público juvenil, até mesmo adulto, em qualquer tempo. Obviamente aqueles que cresceram assistindo as reprises na televisão durante a década de 80 e 90, mais raras neste século, terão um prazer maior ao reassistir ao filme, como foi o meu caso. Os extras mostrando o elenco infantil já crescido é um show a parte.

Sinopse: Mikey (Sean Astin) encontra por acaso um mapa do tesouro que pode salvar as propriedades da região em que mora, ele e os outros Goonies embarcam na aventura.
Nota: 100%

Superbad - É Hoje (Superbad, EUA, 2007) - Poderia ser mais uma comédia de adolescentes acerebrados que buscam sexo e bebidas alcoólicas, não que Superbad - É Hoje fuja desse estigma, mas o diferencial é um roteiro e direção bem trabalhados que colocam personagens loosers em situações tão sem noção, porém totalmente verossímeis, fazendo de Superbad - É Hoje um engraçadíssimo filme. Há também a consagração do nerd-mor representado na figura de Fogell (Christopher Mintz-Plasse) com seu pseudônimo McLovin.

Sinopse: Seth (Jonah Hill) promete bebidas alcoólicas para uma festa, mas é menor de idade, para isso pede ajuda a Fogell que possui uma identidade falsa para comprá-las. Logo Seth, Evan (Michael Cera) e Fogell partem em missão.
Nota: 93%

Onde os Fracos não Têm Vez (No Country for Old Men, EUA, 2007) - Sensacional violento filme dos irmãos Coen, se fosse para definir em poucas palavras seria um jogo de gato e rato. Javier Bardem como o perfeito assassino Anton Chigurh é algo espetacular, ele possui uma cara de louco, uma interessantíssima arma, um código moral bastante peculiar e um engraçado cabelo que o torna um criminoso poucas vezes visto em filmes. Simplesmente sensacional.

Sinopse: Baseado no livro de Cormac MacCarthy, o autor de A Estrada, o filme se passa nos anos de 1980 e conta a frustração de um policial, Ed Tom Bell (Tommy Lee Jones) que está perto de se aposentar, perante a uma onda de violência a qual não consegue tomar qualquer atitude.
Nota: 100%

Touro Indomável (Raging Bull, EUA, 1980) - Sem dúvida alguma uma obra-prima do mestre Martin Scorsese, considerado por alguns críticos como o melhor filme dele. Touro Indomável é uma tremenda adaptação da autobiografia de Jake La Motta, aqui interpretado impecavelmente por Robert de Niro. Apesar de ter sido feito em uma época a qual o filme em cores já era popular, Scorsese resolveu filmá-lo em preto e branco, mostrando de forma bastante fiel o mundo do boxe, inclusive com cenas de luta bastante realistas e violentas, um verdadeiro show. Outro destaque fenomenal é a música tema do filme Cavalleria Rusticana: Intermezzo de Pietro Mascagni.

Sinopse: O filme narra a conturbada vida de Jake La Motta, um gênio sobre o ringue e um trator fora dele, extremamente possessivo e ciumento, sua paranoia explode contra aqueles que mais o amam e respeitam.
Nota: 100%

Inferno na Torre (The Towering Inferno, EUA, 1974) - Em uma época em que filmes catástrofes estavam na moda, aliás, continuam na moda, vide os Roland Emmerichs da vida, Inferno na Torre, um filme bem mais ou menos, era recheado de grandes astros e estrelas: Steve McQueen, Paul Newmann, Fred Astaire, William Holden, O.J. Simpson, Richard Chamberlain entre outros, mas sem dúvida alguma em meio a tanto fogo, morte e desgraça, o destaque fica por conta de Faye Dunaway e seu vestido decotadíssimo que eu insistia para que abrisse um pouco mais em meio a tanta ventania.

Sinopse: Devido a negligência, o dito então prédio mais alto do mundo, pega fogo e as pessoas que se encontram nele buscam um meio de se salvarem.
Nota: 10% para o filme e 200% para Faye Dunaway

sábado, 29 de janeiro de 2011

Ballistic - XBLIG


Ballistic saiu dia 28, ontem, para XBLIG e custa 80 MSP. O jogo é um shmup arena, pelo menos não notei scroll automático algum, a cara dele parece com a de dezenas de outros jogos com estes efeitos de faísca. Ballistic é um jogo que possui scoreboard online, mas para gravar seu nome é preciso ter assinatura Gold na Live. O jogo foi desenvolvido pela radiangames, a mesma empresa que desenvolveu JoyJoy, Crossfire, Inferno entre outros jogos.









Fonte: Xbox.com, radiangames

Snowball Showdown - XBLIG


Snowball Showdown saiu dia 26 passado para XBLIG e custa 80 MSP. O jogo parece ser um shmup arena, o visual parece ter sido, propositadamente, desenhado por uma criança. Snowball Showdown pode ser jogado por até 20 pessoas simultaneamente. O jogo foi desenvolvido pela The Unallied, não encontrei vídeo, apenas fotos.






Fonte: Xbox.com

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Muchi Muchi Pork! & Pink Sweet Ibara - Xbox 360 - pré-venda

Começou dia 28 lá no Japão ao meio dia, ou seja, hoje e vai até o dia 4 de fevereiro, a pré-venda de Muchi Muchi Pork! & Pink Sweet Ibara edição limitada. Quem comprar nesta pré-venda receberá um exclusivo código exclusivo para fazer o download da versão Cave Festival de Muchi Muchi Pork!, a diferença nesta versão, segundo o site Siliconera, é que ao final de cada estágio tu enfrenta os mestres de Pink Sweet Ibara.

A edição limitada de vem com livro, trilha sonora e toresetsu, eita pacote bonito!


Muchi Muchi Pork! & Pink Sweet Ibara


OST e DLC card


Toresestu

O jogo sai apenas no Japão e o preço da edição limitada é de 9240 ienes, aproximadamente 188 reais. A versão standard sairá por 7140 ienes, algo em torno de 145 reais com a cotação de ontem, dia 26.

Fonte: Famitsu, Cave Game Goods Online Shop

R-Types: Retro Game Music Collection EX

Saiu dia 26 lá na Terra do Sol Nascente uma baita coletânea com a trilha sonora da série R-Type chamada R-Types: Retro Game Music Collection EX.

Está lá as músicas de R-Type de 1987, R-Type II de 1989, R-Type Leo de 1992, R-Type III de 1993, R-Type Delta de 1998 e R-Type Final de 2003, ficando de foras aquela bosta de R-Type Tactics, graças a deus.


Essa OST lá no Japão está custando 3675 ienes, o que dá algo em torno de 75 reais com a cotação de ontem.

Fonte: Famitsu

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

HQs e Livros que Andei Lendo #05

Como a Geração Sexo, Drogas e Rock'n'Roll Salvou Hollywood: Easy Riders, Raging Bulls (2009, Editora Intrínseca) - Se você gosta de cinema e quer conhecer mais sobre artistas e diretores que fizeram parte do movimento conhecido como A Nova Hollywood, este livro é muito bom. Peter Biskind, o autor, conta com detalhes inimagináveis, subentenda-se podres, sobre conceituados diretores como Steven Spielberg, Martin Scorsese, Roman Polanski, William Friedkin, Francis Ford Coppola entre outros, além de atores e roteiristas. Minhas partes preferidas são as que falam sobre Guerra nas Estrelas, a luta de George Lucas para se firmar como cineasta é emocionante, e sobre as conturbadas filmagens de Apocalipse Now.

Sinopse: O livro publicado originalmente em 1998, fala sobre A Nova Hollywood, onde o início foi com o filme Uma Rajada de Balas de Arthur Penn e o fim com O Portal do Paraíso de Michael Cimino. É um período onde os grandes estúdios deram total liberdade criativa a jovens cineastas, obviamente que uma hora ia dar merda.
Nota: 95%

Adeus, China: O Último Bailarino de Mao (2008, Editora Fundamento Educacional) - Li Cunxin tinha pouco mais de 40 anos quando publicou esta autobiografia, pouca idade, mas uma vida bastante sofrida e vitoriosa. Por diversas vezes fiquei com os olhos marejados. O mais interessante no livro é que temos um relato de como era o regime comunista de Mao Tsé-Tung nos campos, local onde Li Cunxin nasceu e passou parte da infância. Dá para ter uma ideia bastante clara do cenário político chinês entre as décadas de 1960 a 1980. O livro deu origem a um filme em 2009, chamado Mao's Last Dancer, acho que passou por aqui em alguma mostra.

Sinopse: O livro conta como Li Cunxin, um camponês, se tornou um grande bailarino no oriente e no ocidente.
Nota: 80%

Olhe nos Meus Olhos: Minha vida com a síndrome de Asperger (2008, Larousse do Brasil) - Eu achei que seria um livro babaca, mas pelo contrário, o livro é bom, outro que em muitas ocasiões me peguei com os olhos lacrimejantes. A parte mais interessante que eu achei, além de conhecer sobre a síndrome de Asperger, é saber que o autor trabalhou com a banda KISS, John Elder Robinson é quem fazia, junto com outro amigo, as guitarras doidas de Ace Frehley.

Sinopse: A autobiografia relata a batalha constante de uma pessoa que possui a síndrome de Asperger para viver em sociedade.
Nota: 80%

Diário de um Banana (2008, Vergara & Riba Editoras) - O livro, ou um romance em quadrinhos como define a capa do exemplar, possui um humor bastante ingênuo que remete às brincadeiras idiotas pelas quais muitos de nós passamos em nossa infância. De leitura rápida e descontraída, Diário de um Banana é um bom livro para quem gosta de Chaves, por exemplo. A melhor parte do livro são as tiras de Epa neném! de Rowley, amigo do protagonista Greg Heffley. O livro possui uma adaptação cinematográfica e uma continuação do filme já está sendo produzida.

Sinopse: Greg Heffley conta sua vida em um diário. Passagens na escola, com a família, com amigos, suas angústias e alegrias entre outras coisas com muito humor.
Nota: 80%

Almanaque do Cinema (2009, Ediouro) - Para quem acompanha o site Omelete, os nomes Marcelo Forlani, Érico Borgo e Marcelo Hessel não são estranhos. O livro é bem descontraído e serve como porta de entrada para quem quer se aprofundar em cinema. O que eu mais gostei no livro, fora os textos, é a diagramação que ficou bem legal.

Sinopse: O livro faz um mega resumo sobre o cinema, de sua criação até a época da publicação do livro, com diversas curiosidades sobre filmes, diretores, roteiristas, atores entre outras coisas relacionada a sétima arte.
Nota: 80%

sábado, 22 de janeiro de 2011

Filmes que Andei Assistindo #09

Assombração (Gwai wik, Tailândia / Hong Kong, 2006) - Oxide Pang Chun e Danny Pang, mais conhecidos como Pang Brothers, dos filmes que eu assisti, O Olho - A Herança (2002) é bom e Visões (2004) é regular, em Assombração o resultado ficou bem fraquinho. É uma mistura louca de diversos filmes de terror e jogos no estilo survivor horror com muita computação gráfica, uma mescla de O Chamado com Cidade das Sombras, há poucos sustos e uma trama extremamente superficial. A relação materna retratada em Visões aqui se repete mais como um exame de consciência, enfim Assombração é um filme dramático com toques de horror.

Sinopse: Chu Xun (a gostosinha Angelica Lee de O Olho - A Herança) é uma escritora que trabalha em um livro de horror e sua realidade passa a ser o que havia escrito.
Nota: 30%

Cinema Paradiso (Nuovo Cinema Paradiso, Itália, 1988) - Simplesmente maravilhoso, assistindo-o ri e chorei muito. Cinema Paradiso é uma baita homenagem aos cinemas de bairro e de rua, hoje cada vez mais escassas. Destaque para a sensacional trilha sonora composta por Ennio Morricone.

Sinopse: Sabendo da morte de seu amigo Alfredo (Philippe Noiret, sensacional interpretação), Totó (Jacques Perrin) começa a relembrar seu passado desde a infância, principalmente lembranças ligadas ao cinema, antes de voltar ao vilarejo Siciliano em que morou e não retornara há muitos anos.
Nota: 100%

Detenção (The Experience, EUA, 2010) - Paul Scheuring é mais conhecido como o criador da elogiada série Prison Break, série a qual nunca vi. Em Detenção, Paul Scheuring coloca no elenco dois grandes atores, Adrien Brody e Forest Whitaker, o filme, como o nome em português já entrega, se passa numa prisão, logo é um tipo de filme o qual Paul Scheuring se sairia bem, certo? Errado. O filme tem lá seus momentos inspirados, quase todas em situações grotescas, mas não é só na base da humilhação que um longa-metragem se sustenta, a não ser que seja algo na linha Jackass. A lição que tiramos do filme é a clássica: "Quer conhecer o homem? Dê poder a ele".

Sinopse: Um grupo de homens resolve encarar uma experiência que consiste em todos ficarem 22 semanas trancafiados em uma prisão, sendo que alguns deles, a minoria, são escolhidos para serem policiais e o restante se passam por detentos.
Nota: 30%

30 Dias de Noite 2: Dias Sombrios (30 Days of Night: Dark Days, EUA, 2010) - Lançado diretamente em vídeo, temos a continuação do filmaço 30 Dias de Noite, em 30 Dias de Noite 2: Dias Sombrios temos novamente uma boa adaptação da HQ, alguns detalhes foram modificados, mas que não comprometem o resultado, a ausência do sarcasmo e ironia da HQ são coisas que fazem mais falta. Acredito que a contribuição de Steve Niles, roteirista da HQ, tenha ajudado demais nessa adaptação, uma vez que é co-roteirista do filme juntamente com o diretor Ben Ketai. Em Dias Sombrios temos um filme mais voltado à ação que propriamente ao suspense e ao horror.

Sinopse: Stella Olemaun (a deliciosa Kiele Sanchez de A Trilha) se muda da gelada Barrow para a acalorada Los Angeles e começa a perseguir os vampiros, ao mesmo tempo deseja mostrar ao mundo a existência deles, com isso acaba mexendo com poderosos vampiros e o FBI. Harold Perrineau (dos seriados Lost e OZ) dá as caras aqui também como um caçador de vampiros que ajuda Stella.
Nota: 75%

Tiras em Apuros (Cop Out, EUA, 2010) - Primeiro filme dirigido por Kevin Smith (O Balconista 1 e 2, Dogma entre outros) sem roteiro seu. Tiras em Apuros é uma baita comédia com atuações muito boas, principalmente de Tracy Morgan e Seann William Scott. As piadas são ótimas, principalmente as que fazem referência à merda. O filme é bastante descontraído inclusive nas citações, com direito à clássica "All your base are belong to us" do jogo Zero Wing. Ponto positivo para a presença da maravilhosa Ana de la Reguera (a irmã Encarnación de Nacho Libre). Por ser um filme policial, algumas pessoas deem falta da falta de cenas de ação, mas a ausência delas é compensada com as cenas de humor.

Sinopse: Jimmy (Bruce Willis) é um policial que acabara de ser afastado de suas funções juntamente com o parceiro Paul (Tracy Morgan). Sem alternativa, Jimmy decide vender um raríssimo card de baseball, a fim de angariar fundos para o casamento de sua filha, Ava (a gostosinha Michelle Trachtenberg). A confusão toda toma grandes proporções quando o card é roubado.
Nota: 90%

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Novo trailer de ESCHATOS - Xbox 360

Um novo trailer de ESCHATOS, ou seria ATUALMENTELEGAIS (tum tah... and nothing else matters), foi divulgado e o interessante é que não teremos apenas o jogo ESCHATOS, mas também dois outros jogos, Judgement Silversword: Rebirth Edition de 2001 e Cardinal Sins: Recycle Edition de 2004.


Judgement Silversword: Rebirth Edition é um jogo homebrew que foi programado em WonderWitch para a plataforma WonderSwan Color. O jogo foi vencedor do concurso WWGP 2001. O jogo é muito bem falado e é uma homenagem ao hypeado Radiant Silvergun. Judgement Silversword: Rebirth Edition saiu comercialmente em 2004, mas segundo o site Video-Games History, do lendário colecionador Norian, é raríssimo de ser encontrado. Em uma rápida procura no eBay, encontrei o jogo pelo valor de 250 dólares. Eita!

Cardinal Sins: Recycle Edition é um update de Judgement Silversword: Rebirth Edition que saiu em 2004, segundo o Wikipedia.


Judgement Silversword: Rebirth Edition à esquerda e Cardinal Sins: Recycle Edition à direita.

O jogo já está em preorder na NCSX. Agradecimentos ao mestre Kollision pela notícia.

Fonte: NCSX, Wikipedia, Video-Games History

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Bullet Soul - Xbox 360

Bullet Soul, o shoot 'em up que está sendo desenvolvido pela 5pb. e será lançado dia 7 de abril, tem um novo trailer. Nele são reveladas três naves. Pelo vídeo, o jogo promete.


Fonte: Famitsu

Mamoru-kun wa Norowarete Shimatta! Meikai Katsugeki Wide-Han - PS3

Segundo o site da ncsx, Mamoru-kun wa Norowarete Shimatta! Meikai Katsugeki Wide-Han sairá para PS3, a data de lançamento será 31 de março de 2011.


Versão standard.


Edição limitada.

A maior diferença que eu notei é que o jogo poderá ser jogado em tela 16:9. Apesar do jogo ser lançado no Japão, lembramos que o PS3 não possui trava de região para jogos.


O preço será de 6.279 ienes a versão standard, aproximadamente 130 reais, e 8.925 ienes a edição limitada, aproximadamente 182 reais. Cotação da moeda do dia 19/01/11.

O jogo será publicado pela CyberFront e desenvolvido pela G.Rev e Gulti.

Fonte: ncsx, The Magic Box, CyberFront

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Samurai Aces

Samurai Aces, 1993 (Arcade) e 2004 (PS2)
Gênero: Shoot 'em up vertical
Plataforma desenvolvida: Arcade, PS2
Plataforma apreciada: MAME
Mídia: CD-ROM (Versão PS2)
Desenvolvimento: Psikyo
Publicadora: Banpresto (Arcade), Taito e 505 Games (PS2)
Número de fases: 7 fases (2 loops)
Número de jogadores: até 2 simultaneamente
Vidas Extras: 1 vida extra aos 400.000 pontos
Pontuação: 718.700 pontos

Sinopse: O jogo se passa no Japão Feudal, seis bravos guerreiros tem a missão de acabar com um culto do mal e resgatar a filha do shogun, Tsukihime, antes que ela seja utilizada para ressuscitar um demônio.

Samurai Aces, ou Sengoku Ace, primeiro jogo desenvolvido pela Psikyo, por ser o primeiro não quer dizer que seja fácil, mas também não é dos mais difíceis. No jogo você pode selecionar uma entre seis naves diferentes, cada uma com características próprias. Eu escolhi o samurai Flash/Flush, Ain na versão japonesa, que possui a melhor nave em minha opinião.


Flash/Flush ou Ain

Há três tipos de ataques: tiro, bomba e um tiro concentrado que demora um bom tempo para ser carregado, mas muito poderoso dependendo da nave escolhida. O seu tiro ao chegar ao nível mais forte, depois de um tempo volta um nível de força.

Gráficos e sons são bons, mas nada muito diferente do que era feito na época, a mim pelo menos não surpreendeu.

O jogo possui sete fases, as três primeiras são aleatórias entre quatro estágios, as quatro fases restantes são fixas. Como acontece em quase todos os jogos da Psikyo, há dois loops, ou seja, você termina o jogo uma vez e joga todas as fases novamente em um nível de dificuldade maior. No caso eu consegui fazer apenas o primeiro loop morrendo rapidamente na fase 2-1.

Sistema de pontuação: Destrua tudo o que aparecer pela frente, destruir as partes dos mestres rende pontos extras e pegar moedas. Aqui a Psikyo não havia implantado ainda o sistema de pegar a moeda no timing certo enquanto ela gira.

Pontos Positivos:
+ Bom desafio.

Pontos Negativos:
- O tiro concentrado demora um pouco para carregar.
- Os itens de power ups e bombas só vão até a metade da tela.


718.700 pontos no estágio 2-1

Nota: 70%

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

1942: Joint Strike

1942: Joint Strike, 2008
Gênero: Shoot 'em up vertical
Plataforma desenvolvida: XBLA, PSN
Plataforma apreciada: Playstation 3
Mídia: Mídia Digital
Desenvolvimento: Backbone Entertainment
Publicadora: Capcom
Número de fases: 5 fases
Número de jogadores: até 2 simultaneamente
Vidas Extras (Extend): a cada 500.000
Pontuação: 1.484.600 pontos

Sinopse: Combata as forças inimigas na Segunda Grande Guerra.

Francamente um jogo de nave bem fraquinho, não faz jus a série 19XX que a Capcom consolidou em seu passado glorioso. Os gráficos são bons, mas depois de um tempo ficam cansativos, o excesso de cores neutras dando um toque retrô não ficou legal.

Você dispõe de três aviões, cada um com características diferentes e cinco armas a sua disposição, três delas podem ficar mais fortes com a obtenção de power ups e as duas restantes são de uso limitado. Além do tiro você, você pode soltar um tiro mais forte, basta segurar o botão por algum tempo e soltá-lo, e há bombas que causam um belo estrago.

Joguei no nível padrão, Slick Sleeve, com a Mosquito, sinceramente, qualquer nave que você selecionar está de bom tamanho, o jogo não oferece desafios, uma vez que você possui barra de energia e obtém vidas extras através de itens ou através de pontos, além disso, você pode regenerar os danos recebidos com os itens de energia.

Sistema de pontuação: Abata o maior número de inimigos, quanto mais próximo você destruir os adversários, maior sua pontuação será. Pegue a maior quantidade de itens, principalmente medalhas, e não morra.

O jogo custa 9,99 dólares na PSN e 800 MSP na Live.


Minha pontuação.

Pontos Positivos:

+ Infelizmente não consegui me lembrar de nenhum.

Pontos Negativos:

- Gráficos;
- Dificuldade;
- Inexistência de jogadores para uma partida online. Forever alone.

Nota: 0%

Lethal Judgment Origins - XBLIG


Lethal Judgment Origins saiu dia 15 passado para XBLIG e custa 80 MSP. O jogo é um shmup horizontal com visual bem bacana, lembrando os bons shmups dos 16 bits. Lethal Judgment Origins foi desenvolvido pela frigiere.


Fonte: Xbox.com

TwinStick: This Aint No Picnic - XBLIG


TwinStick: This Aint No Picnic saiu dia 14 passado para XBLIG e custa 80 MSP. O jogo é um shmup arena com visual tosco, resta saber se ele é divertido. TwinStick: This Aint No Picnic foi desenvolvido pela Broke Trophy Games.


Fonte: Xbox.com, Broke Trophy Games

Paper Sky - XBLIG


Paper Sky saiu dia 14 passado para XBLIG e custa 80 MSP. O jogo é um shmup horizontal tendo um avião de papel como protagonista. O jogo possui modo cooperativo e pelo menos um mestre gigante. O jogo foi desenvolvido pela CrimsinRaven, não encontrei site, mas achei um canal no YouTube.


Fonte: Xbox.com, CrimsinRaven no YouTube

Dodonpachi Dai-Ou-Jou Black Label Extra - Atualização Traz Melhorias


Finalmente, dia 20 próximo sairá uma atualização para Dodonpachi Dai-Ou-Jou Black Label Extra, lançado para Xbox 360 em 19 de fevereiro de 2009, corrigindo diversos problemas já notados pelos jogadores, segundo a Famitsu, após a atualização o jogo ficou bem melhor de se jogar. As melhorias podem ser conferidas clicando aqui.

Fontes: Famitsu, my games news flash