sexta-feira, 30 de abril de 2010

Neo Geo Heroes: Ultimate Shooting

Putz, se já não bastasse a bizarrice que a SNK Playmore está fazendo com The King of Fighters: Sky Stage, desta vez conseguiram se superar, a bola da vez é Neo Geo Heroes: Ultimate Shooting que sairá para PSP.

Alguns personagens confirmados são:


Ichijo Akari de Last Blade


Marco Rossi da série Metal Slug


Iroha Miyazawa de Samurai Spirits Tenkaichi


Personagem do jogo Alpha Mission, esta desenterraram das catacumbas.

O jogo será um shmup com scrolling vertical, o interessante é que você poderá jogar em modo tate, neste modo o PSP fica em pé.

Pelo visto, alguns modos de jogo serão Survival (uma espécie de Boss Rush), Subject Mode (modo onde haverá uma missão específica a ser cumprida), Sky Stage Mode (não faço a mínima ideia do que seja) e uma espécie de custom game, onde você personaliza o jogo.


Survival
Pelo visto Terry Bogard e Kyo Kusanagi também estarão no jogo.



Subject Mode
Athena Asamiya também marcará presença.



Sky Stage Mode


Dependendo de como você personaliza o jogo, você altera o final.
Kula Diamond dá as caras no jogo também.



Deve ser ruim pra cacete jogar desse jeito.

A previsão de lançamento é em meados de julho.

Fonte: Famitsu

Raystorm HD

Raystorm HD chega para os consoles Playstation 3 e Xbox 360 na próxima semana, dia 06 de maio chega para PSN por 1.500 ienes e dia 05 de maio para a Xbox Live por 1.200 Microsoft Points.

Confira algumas imagens logo abaixo.












Fonte: Famitsu

domingo, 25 de abril de 2010

A Estrada

A Estrada (The Road, EUA, 2009)
Duração: Aproximadamente 111 minutos
Gênero: Suspense, Drama, Aventura
Diretor: John Hillcoat
Roteirista: Joe Penhall, Cormac McCarthy (livro)
Elenco: Viggo Mortensen, Kodi Smit-McPhee, Robert Duvall, Guy Pearce, Molly Parker, Michael Kenneth Williams, Garret Dillahunt, Charlize Theron, Bob Jennings, Agnes Herrmann, Buddy Sosthand, Kirk Brown, Jack Erdie, David August Lindauer, Gina Preciado

Como é?

Pai (Viggo Mortensen) e filho (Kodi Smit-McPhee) sobrevivem com a falta de comida em um mundo pós-apocalíptico, fugindo de canibais e queimadas, protegendo-se contra terremotos, frio e chuvas, tendo apenas uma coisa em mente, ir para o Sul.

E?

Baseado no livro de Cormac McCarthy, "A Estrada" é triste e melancólico, eu particularmente segurei o choro, pois a relação de pai e filho é bastante forte, enquanto o pai, sendo bastante racional, o filho é muito emotivo, o curioso é que o elo entre os dois é representado por uma arma.

Ao contrário de outros filmes de mesmo tema, como "Mad Max 2" e "O Livro de Eli", "A Estrada" é monótono e absurdamente tenso, os cenários são todos em tons de cinza, conforme há a passagem do tempo, os próprios atores se confundem com o cenário, contrastando com os flashbacks de Viggo Mortensen que são em sua maioria super coloridos.

Atenção senhoras fãs de Viggo Mortensen, assim como em "Senhores do Crime", Mortensen faz cenas de nudez, mas acredito que a mulherada fique desapontada, pois o ator está tremendamente magro e barbudo. Aliás, puta interpretação Viggo Mortensen faz neste filme, cada vez que assisto a um novo filme seu, ele se supera.

Outro detalhe curioso é que os personagens não possuem nomes, pai, filho, velho (Robert Duvall), veterano (Guy Pearce) entre outros, dá a impressão que a situação das pessoas naquele ambiente poderia ser em qualquer lugar do mundo. A trilha sonora de Nick Cave e Warren Ellis é simplesmente fantástica, se eu colecionasse OSTs com certeza este seria obrigatório.

Vale a pena?

É um filme chocante, há uma cena que me fez pensar em como seria uma versão real da família de Leatherface. Penso eu, em termos de emoção é tudo levado ao extremo, a tensão, o tédio, o pavor entre outras. Para mim é um filme que vale a pena, acabou do jeito que eu gosto. Confesso-lhes que estou muito curioso para ler o livro.

Nota: 95%

Gatas que valem um jóia com o dedão do pé


Charlize Theron


Molly Parker

sábado, 3 de abril de 2010

Mad Max

Mad Max (Mad Max, Austrália, 1979)
Duração: Aproximadamente 88 minutos
Gênero: Ação, Drama
Diretor: George Miller
Roteirista: James McCausland (roteiro), George Miller (roteiro e história), Byron Kennedy (história)
Elenco: Mel Gibson, Joanne Samuel, Hugh Keays-Byrne, Steve Bisley, Tim Burns, Roger Ward, Lisa Aldenhoven, David Bracks, Bertrand Cadart, David Cameron, Robina Chaffey, Stephen Clark, Mathew Constantine, Jerry Day, Reg Evans

Como é?

Max Rockansky (Mel Gibson) é um policial exemplar, perseguidor implacável de desordeiros pelas estradas australianas, tem sua vida modificada depois da morte de um vândalo, Cavaleiro da Noite (Vicent Gil), durante uma perseguição. A gangue a qual ele fazia parte decide se vingar da morte do companheiro.

E?

A perseguição policial ao Cavaleiro da Noite, logo no início do filme, é uma das cenas de ação mais fabulosas que eu tenha armazenado em minha memória, a forma violenta com o qual são conduzidos os veículos até a cena onde o carro perseguido e o da polícia passam por uma criança é de tirar o fôlego até hoje.

A história é simples, são colocadas situações para as alucinantes perseguições e cenas de violência, os cenários em sua maioria são as estradas e os atores são meros figurantes às possantes máquinas como o lendário V8 de Max. Há personagens bem interessantes como Toecutter (Hugh Keays-Byrne) e o Cavaleiro da Noite.

O único elemento que não é bem aproveitado no filme é Sprog (Brendan Heath), filho de Max e Jessie (Joanne Samuel), há momentos os quais ele simplesmente some, muitas vezes há a impressão dos pais serem irresponsáveis, deixam a criança largada por aí sendo alvo fácil para sequestradores.

Vale a pena?

Vale muito a pena, eu já perdi as contas de quantas vezes assisti a este longa-metragem, de tempos em tempos gosto de assistir novamente, é um filme de macho, simples, violento e bem desenvolvido, trata do homem, da vingança, você cria seu inimigo, tem que lutar até o fim contra ele antes dele acabar com sua vida.

Nota: 95%

Gatas que valem um jóia com o dedão do pé


Joanne Samuel


Lulu Pinkus

O Livro de Eli

O Livro de Eli (The Book of Eli, EUA, 2010)
Duração: Aproximadamente 117 minutos
Gênero: Ação, Drama
Diretor: Albert Hughes, Allen Hughes
Roteirista: Gary Whitta
Elenco: Denzel Washington, Gary Oldman, Mila Kunis, Ray Stevenson, Jennifer Beals, Evan Jones, Joe Pingue, Frances de la Tour, Michael Gambon, Tom Waits, Chris Browning, Richard Cetrone, Lateef Crowder, Keith Davis, Don Tai
Como é?

Em um mundo pós-apocalíptico, lembrando um pouco o cenário de "Mad Max 2", um homem (Denzel Washington) tem uma misteriosa missão, a única coisa clara é a direção para onde ele está seguindo. No caminho acaba parando em uma cidade e o homem que a domina, Carnegie (Gary Oldman), quer a todo custo algo que o personagem de Denzel possui, para isso usa de diversos métodos tal como o demônio tentou Jesus.

E?

O que torna "O Livro de Eli" primoroso não são os elementos isolados, o roteiro muito bem construído, o cenário desolador e os dramas envolvendo os personagens, enfim, o conjunto todo torna o filme muito agradável de assistir.

As cenas de luta são muito boas, lembrando um pouco algumas cenas de "Blade", o personagem de Denzel luta com classe extrema, parecendo até um balé, no nível de algumas cenas do memorável "Zatoichi" de Takeshi Kitano, nas cenas onde a confusão está armada, empolga tanto quanto as cenas vistas em "Oldboy".

Em relação às interpretações, as atenções são voltadas, obviamente, a Denzel Washington e Gary Oldman, Denzel Washington interpretando o herói está impecável, agora, Gary Oldman fazendo o vilão Carnegie, está fabuloso, extremamente versátil como ator, o cara está malvado mesmo.

Vale a pena?

Vale muito a pena, com certeza já está entre meus filmes favoritos. Algumas coisas permanecem um mistério a quem assiste ao filme pela primeira vez, o que pode gerar interessantes discussões. Contar qualquer coisa sobre o filme é estragar as surpresas, tentei conter-me ao máximo para não entregar nada, uma referência errada e seria um baita spoiler, o desfecho do longa é simplesmente fabuloso.

Nota: 100%

Gatas que valem um jóia com o dedão do pé


Mila Kunis


Jennifer Beals

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Voando Alto

Voando Alto (View from the Top, EUA, 2003)
Duração: Aproximadamente 87 minutos
Gênero: Comédia, Romance
Diretor: Bruno Barreto
Roteirista: Eric Wald
Elenco: Gwyneth Paltrow, Christina Applegate, Mark Ruffalo, Candice Bergen, Joshua Malina, Kelly Preston, Rob Lowe, Mike Myers, Marc Blucas, Stacey Dash, Jon Polito, Concetta Tomei, Robyn Peterson, Nadia Dajani, John Francis Daley
Como é?

Donna Jensen (Gwyneth Paltrow) decide se tornar comissária de bordo e sair de sua pacata vida na pequena cidade onde vive. Sua vida profissional toma um rumo diferente ao conhecer a trajetória de Sally Weston (Candice Bergen) e decide investir mais em sua carreira, mas, ao conhecer Ted Stewart (Mark Ruffalo), fica indecisa entre a profissão e o amor.

E?

Uma história simples, a mocinha que vive um louco amor, mas aí surge um empecilho e a heroína do filme tem de decidir o que quer da vida, não foge muito das tramas encontradas nas comédias românticas em geral, temos também algumas situações engraçadas, aproximadamente meia dúzia de três ou quatro momentos que esboçam a risada do telespectador.

Um detalhe que ficou estranho é o fato de Donna Jensen, portar-se como verdadeira dama tendo vivido com uma família desestruturada, aliás, no filme todo, ela não faz qualquer menção à família, renega seu passado totalmente e não entra em maiores detalhes, Donna substitui a necessidade de estar com alguém com seu empenho exagerado no serviço.

O filme mostrava uma indecisão no que se refere às companhias aéreas, hora mostrando como é um trabalho de comissário, mas não consegue deixar de lado a estética estereotipada, do treinamento ao cotidiano. A minha impressão foi a de que os pilares sustentadores destas empresas são baseados em futilidades.

Vale a pena?

Pelo filme não, o que não o torna em uma total perda de tempo é o festival de mulheres bonitas, a começar por Gwyneth Paltrow e Christina Applegate, fora elas há outras gatas que fazem a alegria da ala masculina, ou seja, na falta de conteúdo, o negócio é enfeitar o máximo que der.

Nota: 30%

Gatas que valem um jóia com o dedão do pé


Gwyneth Paltrow


Christina Applegate


Kelly Preston


Stacey Dash


Nadia Dajani


Priscilla Taylor