domingo, 30 de janeiro de 2011

BioMetal - Super NES

BioMetal, 1993
Gênero: Shoot 'em up horizontal
Plataforma desenvolvida: Super NES
Plataforma apreciada: Super NES
Mídia: Cartucho
Desenvolvedora: Athena
Publicadora: Activision
Número de fases: 6 fases
Número de jogadores: 1
Vidas Extras: 40.000 e depois a cada 80.000 pontos
Pontuação: 1.037.200 pontos
Dificuldade Jogada: Normal

Sinopse: O ano é GC 232 (Galaxy Century 232) e sua missão é destruir a BioMetal, uma raça alienígena, no planeta UP457. Para isso você tem a seu dispor a nave MF-92GX Halbard, carregada com a arma experimental GAM (Gel Analog Mutant).

O jogo é um pouco esquisito no começo por conta da GAM, que é acionada com o botão Y (GAM Charge), é uma arma de uso limitado que serve como escudo. Pode ser utilizada como uma espécie de bomba pressionando o botão A (GAM Spread), e arma de ataque pressionando o botão R (GAM Smash), a GAM seguirá na direção oposta em relação ao que você segurar no direcional, por exemplo, se você segurar para frente e apertar o R, a GAM vai para trás. O domínio dela é essencial para você passar certas partes do jogo. É possível utilizar a GAM Smash e logo em seguida usar a GAM Spread, e é possível também limitar o alcance da GAM Smash, bastando apertar o botão R novamente após disparar a GAM.


Item do acervo.

Há três tipos de tiros: Vulcan, quanto maior o nível dela, maior a direção dos tiros; Laser, um tiro frontal concentrado; Wide Beam, em níveis mais fortes um tiro frontal e traseiro são disparados. Eu preferi jogar com a Vulcan.

Há três tipos de mísseis: Straight, mísseis disparados para frente; Bend, dois mísseis são disparados em direções opostas em relação a sua nave e de alcance limitado; Homing, mísseis teleguiados. Eu optei pelo Homing.

Graficamente o jogo é mediano, apesar dos interessantes designs dos inimigos, o efeito parallax da primeira fase é bastante confuso. Por diversas vezes glitches gráficos faziam com que eu me perdesse pela tela, mas no geral não atrapalhou muito. Toda vez que a GAM é acionada o jogo fica com slowdown.

Eu não gostei do som, é praticamente o jogo inteiro com a batidinha irritante da música Get Ready for This do 2 Unlimited. Já não gostava da música original, peguei uma baita raiva do grupo jogando a versão americana. A versão europeia segue a versão americana, a versão japonesa possui músicas diferentes. Agora entendi porque a versão japonesa é tão cara. Os efeitos sonoros são bons.

O jogo possui seis fases, a partir da terceira o jogo fica um pouco difícil, o lance é memorizar um pouco quais inimigos aparecem e saber poupar a GAM. O último mestre é sem dúvida o mais difícil do jogo. Caso você morra, você perde um nível de arma.

Sistema de pontuação: Destrua tudo o que aparecer pela frente e após sua arma estar no nível máximo, a cada novo item de arma, desde que seja a mesma que você está usando, valerá 6.000 pontos. Cada item de míssil, desde que seja o mesmo que você está utilizando valerá 3.000 pontos.


Minha modesta pontuação: 1.037.200 pontos.

Pontos Positivos:
+ 1CCável após algumas partidas.
+ A maioria dos inimigos possuem interessante design.

Pontos Negativos:
- A música sem dúvida, um bom motivo para eu correr atrás da versão japonesa.

Nota: 60%

2 comentários:

  1. Ótima análise, Jorge, como sempre bem informativa.
    E parabéns pelo score, no futuro vou tentar ver se consigo alcançá-lo!

    ResponderExcluir