
Um grupo de pesquisadores, financiados por Warren Worthington II, pai do Arcanjo, encontra uma cura para os mutantes, uma vez que algumas pessoas consideram o mutante um ser doente. Obviamente que a comunidade mutante fica em polvorosa, principalmente a ala mais radical encabeçada pelo Magneto (Ian McKellen).
Nesse conturbado período, Jean Grey (Famke Janssen) ressuscita, agora não mais como a Garota Marvel, mas sim como Fênix, uma mutante com poderes infinitamente superiores a qualquer outro ser, nos quadrinhos a Fênix é uma entidade cósmica.
Agora Charles Xavier (Patrick Stewart) e Erik Lehnsheer, o Magneto, querem Fênix ao seu lado. Professor Xavier quer controlar o poder da Fênix para que ela não machuque ninguém, uma vez que é um poder quase incontrolável, por sua vez, Magneto quer fazer uso dos poderes da Fênix.
O longa dá maior espaço a Wolverine (Hugh Jackman) e a Tempestade (Halle Barry). É tanto mutante que acabaram fazendo umas bobagem no roteiro - escrito por Simon Kinberg e Zak Penn (X2) - como o fato de Cain Marko, o Fanático, ser tratado como mutante, o que não é verdade e além disso, não há qualquer menção do Fanático ser meio irmão do Professor X.
Aparece no longa também um mutante com os poderes da Medula - arrancar os ossos e usa-los como arma - nos quadrinhos, Medula é uma garota. Ainda marcam presença o Fera, Arcanjo, Madox, Colossus, Kitty Pryde, Psylocke, Jubileu, Callisto entre muitos outros, alguns bem aproveitados, outros nem tanto.
Apesar de não ler X-Men desde a Era do Apocalipse, retomei agora com O Complexo de Messias, X-Men - O Confronto Final está longe de ser um filme ruim, porém, com tantos mutantes com ótimo potencial de aproveitamento, é impossível fazer um longa metragem de tão curta duração que agrade 100%.
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