Fonte da imagem: IMDb
Começo esta pequena resenha dizendo: "Que filme foda pra caralho!". Através de um portal nas profundezas oceânicas, uma invasão alienígena é iniciada e monstros gigantes começam a invadir o nosso planeta. Uma maneira que a humanidade encontrou para se defender é criando seus próprios monstros, os tais robôs.
Agora imagine você que isso é contado logo nos primeiros minutos da película, portanto posso afirmar que Círculo de Fogo (Pacific Rim, 2013) possui uma história boa, pois é simples, diverte e onde precisa ser mais complexo é bem claro e didático, por exemplo, na apresentação dos personagens ou na explicação da anatomia de máquinas e monstros.
A passagem na qual é narrada o passado da personagem Mako Mori (Rinko Kikuchi) é feita de uma maneira muito bonita: as ruas vazias repletas de cinzas e a personagem retratada em sua infância, correndo desesperadamente, interpretada pela linda e graciosa atriz Mana Ashida, que expressões fantásticas ela consegue fazer, incrível, realmente incrível.
Os detalhes das máquinas e monstros são fantásticos, porém em alguns momentos a textura da pele das criaturas parecia bastante artificial. Em grande parte na cena em que a dupla de monstros ataca Hong Kong. Pode ser que a utilização do recurso 3d tenha ressaltado esses "defeitos". A impressão que fica é a de um CG (Computação Gráfica) de jogo de videogame.
As interpretações dos atores não variam muito durante o longa-metragem. Algumas passagens evidenciam exageradamente o nível de importância dos protagonistas, como na cena em que Hong Kong é invadida, a impressão de que os personagens estavam pensando "se fodem aí" era perceptível, analogamente, é como se o melhor jogador de um time - de qualquer esporte - estivesse no banco de reservas e só esperando a chance para entrar em campo. Essa falta de sensibilidade aponto como falha no roteiro.
Idris Elba é um bom ator, mas ele poderia falar sem gritar a todo o momento.
Como eu ia me esquecendo da coisa mais importante de Círculo de Fogo?! Refiro-me às lutas entre robôs e monstros! São fabulosas, pois é possível ver o que acontece durante o embate, raros são os momentos nos quais há confusão, ao contrário do que acontece em alguns filmes de robôs transformistas.
O que eu gostei: quase tudo.
O que eu não gostei: da falta de mais temas incidentais.
Nota:99% ah, que se foda, 100%
Agora imagine você que isso é contado logo nos primeiros minutos da película, portanto posso afirmar que Círculo de Fogo (Pacific Rim, 2013) possui uma história boa, pois é simples, diverte e onde precisa ser mais complexo é bem claro e didático, por exemplo, na apresentação dos personagens ou na explicação da anatomia de máquinas e monstros.
A passagem na qual é narrada o passado da personagem Mako Mori (Rinko Kikuchi) é feita de uma maneira muito bonita: as ruas vazias repletas de cinzas e a personagem retratada em sua infância, correndo desesperadamente, interpretada pela linda e graciosa atriz Mana Ashida, que expressões fantásticas ela consegue fazer, incrível, realmente incrível.
Os detalhes das máquinas e monstros são fantásticos, porém em alguns momentos a textura da pele das criaturas parecia bastante artificial. Em grande parte na cena em que a dupla de monstros ataca Hong Kong. Pode ser que a utilização do recurso 3d tenha ressaltado esses "defeitos". A impressão que fica é a de um CG (Computação Gráfica) de jogo de videogame.
As interpretações dos atores não variam muito durante o longa-metragem. Algumas passagens evidenciam exageradamente o nível de importância dos protagonistas, como na cena em que Hong Kong é invadida, a impressão de que os personagens estavam pensando "se fodem aí" era perceptível, analogamente, é como se o melhor jogador de um time - de qualquer esporte - estivesse no banco de reservas e só esperando a chance para entrar em campo. Essa falta de sensibilidade aponto como falha no roteiro.
Idris Elba é um bom ator, mas ele poderia falar sem gritar a todo o momento.
Como eu ia me esquecendo da coisa mais importante de Círculo de Fogo?! Refiro-me às lutas entre robôs e monstros! São fabulosas, pois é possível ver o que acontece durante o embate, raros são os momentos nos quais há confusão, ao contrário do que acontece em alguns filmes de robôs transformistas.
O que eu gostei: quase tudo.
O que eu não gostei: da falta de mais temas incidentais.
Nota:
Concordo em absoluto que às lutas entre robots e monstros são optimas sem nada a esconder e com boa iluminação... ;)
ResponderExcluirMas o resto... epá aqueles cientistas malucos e pior aquele negociante de partes de Kaju arruinaram o filme todo na minha opinião. A sequela ainda não foi confirmada por causa dos fracos resultados de bilheteira. O DelToro é capaz de fazer muito melhor!!!!
Obrigado pelo seu comentário. Fico curioso em como será essa continuação se ela vier a acontecer.
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