Fonte da imagem: AdoroCinema
O Apocalipse, título brasileiro de Left Behind (2014), é um filme catástrofe que lembra bastante os longa-metragens produzidos em grande escala nas décadas de 1980 e 1990. A trama começa com um desencontro entre a filha, vivida pela atriz Cassi Thomson, o pai, interpretado pelo ator Nicolas Cage. Logo no início já temos alguma ideia de que se trata de uma família desestruturada e adivinhe qual a causa minha gente? A culpada da desunião é a religião! Até rimou.
Por culpa do extremismo religioso da mãe, interpretada pela atriz Lea Thompson, a filha ficou revoltada e o pai resolveu procurar uma amante. Somos apresentados logo no início a um personagem que é um repórter investigativo, interpretado por Chad Michael Murray, que terá um papel "fundamental" na trama. Já que a beleza de Nicolas Cage já não é a mesma de outrora, aliás, nunca foi, então era preciso forçar a barra e inserir um bonitão na história.
Ah sim, a história começa num aeroporto, Nicolas Cage é um piloto de avião e para fugir da família com a amante resolve voar para Londres. E embarca na viagem o mala do tal repórter investigativo, ficando a filhinha coitadinha para trás.
Avião no ar, filha briga com a mãe e leva o irmão para dar um rolê (tradução: passeio) no Xopis (Shopping Center em idioma selvagem) e eis que acontece o impossível! Tem-se início O Apocalipse! Sim meus caros, num passe de mágica, milhares de pessoas somem instantaneamente e o caos é instaurado no mundo: bebês e crianças somem, alguns adultos, motoristas de carros dirigindo e apertem os cintos, o piloto sumiu! Não, não o Nicolas Cage, o outro coadjuvante cujo nome nem procurei no IMDB.
A partir daí são intermináveis os momentos de desespero e embromação, com alguns alívios cômicos por conta do ator Martin Klebba, que faz diversas piadas, todas desnecessárias verdade seja dita, desde a estatura do anão e até algum gracejo com religião. E nisso tome correria por parte da irmã que fica desesperada por conta do desaparecimento do irmão, eu já disse que ela tem um irmão não disse?! E assim vai até quase o encerramento da película.
O que eu gostei do filme foram das tetas gostosas da atriz Cassi Thomson, em diversas partes a câmera safadamente dava um discreto close no decote de sua camisa. Gostei também dos seios fartos da atriz Nicky Whelan que insistiam em desabotoar o uniforme de comissária de bordo (ôxi, que coisa feia, não é mais para chamá-las de aeromoças! Dublagem fail!) E da clone de Lady Gaga, Georgina Rawlings, que em dado momento fica em pé e a silhueta de seu belíssimo corpo é contornado por uma blusa cinza de tecido fino e delicado.
O que eu não gostei foi da trama, imagina, o filme todo é uma contradição, a começar pelo título nacional, nem ouvi as trombetas dos anjos, e olha que o som da sala de cinema estava bem alto. As imagens do avião voando pareciam de arquivo, pois não batiam com a qualidade de imagem das outras sequências. Muitos personagens sendo apresentados, de repente um surta e desaparece, não se cria um vínculo do personagem com o telespectador. Há destaque demais a personagem de Cassi Thomson, enfim, a salvação verdadeira está em não assistir ao filme.
Nota: 10%
Por culpa do extremismo religioso da mãe, interpretada pela atriz Lea Thompson, a filha ficou revoltada e o pai resolveu procurar uma amante. Somos apresentados logo no início a um personagem que é um repórter investigativo, interpretado por Chad Michael Murray, que terá um papel "fundamental" na trama. Já que a beleza de Nicolas Cage já não é a mesma de outrora, aliás, nunca foi, então era preciso forçar a barra e inserir um bonitão na história.
Ah sim, a história começa num aeroporto, Nicolas Cage é um piloto de avião e para fugir da família com a amante resolve voar para Londres. E embarca na viagem o mala do tal repórter investigativo, ficando a filhinha coitadinha para trás.
Avião no ar, filha briga com a mãe e leva o irmão para dar um rolê (tradução: passeio) no Xopis (Shopping Center em idioma selvagem) e eis que acontece o impossível! Tem-se início O Apocalipse! Sim meus caros, num passe de mágica, milhares de pessoas somem instantaneamente e o caos é instaurado no mundo: bebês e crianças somem, alguns adultos, motoristas de carros dirigindo e apertem os cintos, o piloto sumiu! Não, não o Nicolas Cage, o outro coadjuvante cujo nome nem procurei no IMDB.
A partir daí são intermináveis os momentos de desespero e embromação, com alguns alívios cômicos por conta do ator Martin Klebba, que faz diversas piadas, todas desnecessárias verdade seja dita, desde a estatura do anão e até algum gracejo com religião. E nisso tome correria por parte da irmã que fica desesperada por conta do desaparecimento do irmão, eu já disse que ela tem um irmão não disse?! E assim vai até quase o encerramento da película.
O que eu gostei do filme foram das tetas gostosas da atriz Cassi Thomson, em diversas partes a câmera safadamente dava um discreto close no decote de sua camisa. Gostei também dos seios fartos da atriz Nicky Whelan que insistiam em desabotoar o uniforme de comissária de bordo (ôxi, que coisa feia, não é mais para chamá-las de aeromoças! Dublagem fail!) E da clone de Lady Gaga, Georgina Rawlings, que em dado momento fica em pé e a silhueta de seu belíssimo corpo é contornado por uma blusa cinza de tecido fino e delicado.
O que eu não gostei foi da trama, imagina, o filme todo é uma contradição, a começar pelo título nacional, nem ouvi as trombetas dos anjos, e olha que o som da sala de cinema estava bem alto. As imagens do avião voando pareciam de arquivo, pois não batiam com a qualidade de imagem das outras sequências. Muitos personagens sendo apresentados, de repente um surta e desaparece, não se cria um vínculo do personagem com o telespectador. Há destaque demais a personagem de Cassi Thomson, enfim, a salvação verdadeira está em não assistir ao filme.
Nota: 10%
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