Jonah Hex (Idem, 2010) - Este faroeste baseado nos quadrinhos de Jonah Hex é apenas divertido. Sem querer enveredar para um lado mais Vertigo, há todos os ingredientes que funcionam em um filme de ação, o mocinho desfigurado que quer vingar a morte da família (Jonah Hex interpretado por Josh Brolin), o vilão niilista (Turnbull interpretado por John Malkovich), a sidekick gostosona (Lilah interpretada pela maravilhosa Megan Fox) e referências de Jornada ao Oeste, vide o cachorro, o cavalo e os corvos seguindo Hex. Se Jonah Hex revitalizou as HQs de faroeste, dificilmente fará o mesmo no cinema.
O filme fala sobre Jonah Hex, um confederado que teve sua família morta por Quentin Turnbull em represália por suas atitudes, inclusive a morte do filho deste último. Como estigma, recebeu uma grande cicatriz em seu rosto e desde que foi salvo por indígenas, tem vivido como caçador de recompensas, dando uns malhos na prostituta Lilah entre uma caçada e outra.
Nota: 50%
Os Mercenários (The Expendables, 2010) - Filme de ação meia-boca com típica propaganda norte-americana em meter o nariz onde não é chamado com a falsa intenção de promover a paz através de muita violência. Temos não um, mas uma dúzia, ou mais, de astros de filmes de ação em decadência (Sylvester Stallone, Jason Statham, Dolph Lundgren, Jet Li, Gary Daniels entre outros), umas atrizes gostosas que não tiram a roupa (Giselle Itié e Charisma Carpenter) e muitas, mas muitas explosões, sem dúvida alguma um filme explosivo.
Barney Ross (Stallone) comanda um grupo de mercenários que recebe a missão de acabar com a ditadura de um pequeno país na América do Sul. Os problemas se agravam quando a informante do grupo no país, Sandra (Giselle Itié), é raptada e um dilema surge para a montanha de músculos Ross, se ele arriscará seu rabo (o dele) para resgatá-la.
Nota: 50%
72 Horas (The Next Three Days, 2010) - Interessante, mas cansativo filme, remake do francês Pour Elle (co-produção francesa e espanhola de 2008), estrelado por Russel Crowe e dirigido, escrito também, por Paul Haggis (Crash - No Limite). Algumas reviravoltas prendem a atenção do telespectador caso este não tenha dormido na primeira metade do longa-metragem, apesar de tanta embromação, cada detalhe construído da história é como se fosse peças de um imenso quebra-cabeça.
John Brennan (Russel Crowe) é um homem que vê seu mundo desmoronar depois da prisão da mulher Lara (Elizabeth Banks), julgada e condenada pelo assassinato de sua chefe. Apesar de todas as evidências apontarem sua esposa como culpada, John não acredita e busca incansavelmente uma forma de ter Lara de volta no convívio familiar.
Nota: 80%
O Grande Mestre (Ip Man, 2008) - Cinebiografia do mestre Ip Man, este ficou famoso ao difundir o Wing Chun pelo mundo e também por ter sido mestre do grande astro Bruce Lee. Se deixarmos de lado a cinebiografia e pensarmos em um filme de ação com passagens dramáticas, o filme é excelente, uma bela história e ótimas cenas de luta sem parecerem exageradas, ou seja, o wire fu não come solto, apesar de presente.
Ip Man (Donnie Yen) é um exímio lutador e vem de uma abastada família, apesar de se envolver constantemente em lutas, nota-se ser um pai extremamente devoto à família. Os problemas começam a aparecer quando os japoneses invadem a China em 1937 no episódio conhecido como Incidente da Ponte Marco Pólo. Com o fim de seus recursos financeiros, Ip Man é obrigado a trabalhar e aguentar constantes provocações dos japoneses para com seus compatriotas.
Nota: 90%
O Grande Mestre 2 (Ip Man 2, 2010) - Dando continuidade ao filme anterior, e por ser continuação, que grande decepção, a começar por algumas falhas de continuidade e pela ausência de lutas bacanas que se tornaram bastantes marcantes no filme anterior. O Grande Mestre 2 sim está mais para cinebiografia, ou seja, chato pra caramba. O legal é ver Sammo Hung, interpretando o mestre Hong Zhen Nan, em ação.
Em 1949, Ip Man (Donnie Yen) migra para Hong Kong, com a vinda de seu segundo filho, Ip decide ensinar Wing Chun para poder tirar seu sustento. Os problemas começam quando os mestres de outras academias na região trazem empecilhos para que Ip Man exerça sua profissão, além de problemas envolvendo seus baderneiros alunos. E ao invés dos japoneses como grandes vilões, temos os ingleses.
Nota: 50%
O filme fala sobre Jonah Hex, um confederado que teve sua família morta por Quentin Turnbull em represália por suas atitudes, inclusive a morte do filho deste último. Como estigma, recebeu uma grande cicatriz em seu rosto e desde que foi salvo por indígenas, tem vivido como caçador de recompensas, dando uns malhos na prostituta Lilah entre uma caçada e outra.
Nota: 50%
Os Mercenários (The Expendables, 2010) - Filme de ação meia-boca com típica propaganda norte-americana em meter o nariz onde não é chamado com a falsa intenção de promover a paz através de muita violência. Temos não um, mas uma dúzia, ou mais, de astros de filmes de ação em decadência (Sylvester Stallone, Jason Statham, Dolph Lundgren, Jet Li, Gary Daniels entre outros), umas atrizes gostosas que não tiram a roupa (Giselle Itié e Charisma Carpenter) e muitas, mas muitas explosões, sem dúvida alguma um filme explosivo.
Barney Ross (Stallone) comanda um grupo de mercenários que recebe a missão de acabar com a ditadura de um pequeno país na América do Sul. Os problemas se agravam quando a informante do grupo no país, Sandra (Giselle Itié), é raptada e um dilema surge para a montanha de músculos Ross, se ele arriscará seu rabo (o dele) para resgatá-la.
Nota: 50%
72 Horas (The Next Three Days, 2010) - Interessante, mas cansativo filme, remake do francês Pour Elle (co-produção francesa e espanhola de 2008), estrelado por Russel Crowe e dirigido, escrito também, por Paul Haggis (Crash - No Limite). Algumas reviravoltas prendem a atenção do telespectador caso este não tenha dormido na primeira metade do longa-metragem, apesar de tanta embromação, cada detalhe construído da história é como se fosse peças de um imenso quebra-cabeça.
John Brennan (Russel Crowe) é um homem que vê seu mundo desmoronar depois da prisão da mulher Lara (Elizabeth Banks), julgada e condenada pelo assassinato de sua chefe. Apesar de todas as evidências apontarem sua esposa como culpada, John não acredita e busca incansavelmente uma forma de ter Lara de volta no convívio familiar.
Nota: 80%
O Grande Mestre (Ip Man, 2008) - Cinebiografia do mestre Ip Man, este ficou famoso ao difundir o Wing Chun pelo mundo e também por ter sido mestre do grande astro Bruce Lee. Se deixarmos de lado a cinebiografia e pensarmos em um filme de ação com passagens dramáticas, o filme é excelente, uma bela história e ótimas cenas de luta sem parecerem exageradas, ou seja, o wire fu não come solto, apesar de presente.
Ip Man (Donnie Yen) é um exímio lutador e vem de uma abastada família, apesar de se envolver constantemente em lutas, nota-se ser um pai extremamente devoto à família. Os problemas começam a aparecer quando os japoneses invadem a China em 1937 no episódio conhecido como Incidente da Ponte Marco Pólo. Com o fim de seus recursos financeiros, Ip Man é obrigado a trabalhar e aguentar constantes provocações dos japoneses para com seus compatriotas.
Nota: 90%
O Grande Mestre 2 (Ip Man 2, 2010) - Dando continuidade ao filme anterior, e por ser continuação, que grande decepção, a começar por algumas falhas de continuidade e pela ausência de lutas bacanas que se tornaram bastantes marcantes no filme anterior. O Grande Mestre 2 sim está mais para cinebiografia, ou seja, chato pra caramba. O legal é ver Sammo Hung, interpretando o mestre Hong Zhen Nan, em ação.
Em 1949, Ip Man (Donnie Yen) migra para Hong Kong, com a vinda de seu segundo filho, Ip decide ensinar Wing Chun para poder tirar seu sustento. Os problemas começam quando os mestres de outras academias na região trazem empecilhos para que Ip Man exerça sua profissão, além de problemas envolvendo seus baderneiros alunos. E ao invés dos japoneses como grandes vilões, temos os ingleses.
Nota: 50%
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