sexta-feira, 12 de junho de 2009

Exterminador do Futuro: A Salvação (Terminator Salvation, 2009)

Estamos em 2018, o Julgamento Final já aconteceu e estamos em uma guerra envolvendo a raça humana e as máquinas. John Connor (Christian Bale) é o líder da Resistência que luta contra as máquinas da Skynet, um computador militar que resolveu tomar conta de sua própria vida e sabe se lá por que carga d’água achou melhor eliminar todos os seres humanos.

Logo no início somos apresentado a um enigmático personagem, Marcus Wright (Sam Worthington), condenado a morte, doou seu corpo à ciência e de repente aparece como veio ao mundo coberto de lama em 2018. Marcus, totalmente perdido, por uma casualidade conhece Kyle Reese (Anton Yelchin), sim, o pai de John Connor. Marcus, Kyle e Star (Jadagrace) resolvem ir atrás de John Connor.

Nesse meio tempo a Resistência faz uma importante descoberta que pode ajudá-los a combater as máquinas da Skynet, uma certa frequência que danifica as máquinas e que dá tempo aos humanos atacarem. Então, o alto escalão da Resistência - General Ashdown (Michael Ironside, o cara andava sumido!) - decide utilizar a nova descoberta para atacar com força total uma das fábricas da Skynet.

Porém, Marcus, Kyle e Star são atacados por exterminadores e Kyle e Star são feitos prisioneiros e enviados à fábrica de exterminadores, justamente aquela em que a Resistência decidiu atacar. Marcus acaba caindo nas mãos da Resistência, razão a qual não vou contar, vá ao cinema, e narra tudo o que sabe, inclusive que Kyle Reese está preso na fábrica da Skynet.

John sabe que se Kyle morrer, John jamais terá existido e esse seria o fim da Resistência. Para invadir a missão de resgate, John contará com a ajuda de Marcus.

Diversas cenas remetem aos longas anteriores, desde a perseguição na estrada como no segundo filme até a luta na fábrica que lembra a parte final do primeiro filme. Até a grudenta música dos Guns ‘n Roses está lá! Soma-se ao filme as clássicas “I Will be Back” e “Come with me if you want to live”.

O filme só tem um problema e é justamente nas cenas em que não há ação, é tudo tão rápido que não dá tempo ao telespectador digerir as idéias. E faltou também explicar alguns problemas cronológicos, por exemplo, não sabemos o porquê das pessoas acreditarem que John Connor é o salvador, não acredito que seja apenas por ter um punhado de informações privilegiadas sobre o futuro conforme mostrado no filme. Alguns detalhes mostrados no terceiro filme da franquia, por exemplo, o assassinato de alguns tenentes da Resistência em 2004 não traria problemas para que a mesma fosse criada no futuro?

Exterminador do Futuro: A Salvação se fecha nele próprio, ou seja, não compromete a cronologia da série, é um longa que consegue cumprir a que promete e não vai mais além que isso, ou seja, é um filme de ação com a cara do McG.

Seção gatas I'm burning! Smack, smack!

Blair Williams(Moon Bloodgood): a mocinha do filme.


Dr. Serena Kogan (Helena Bonham Carter): a vilã do filme?!


Kate Connor (Bryce Dallas Howard): a mulher do salvador.

Trailer:


Sites interessantes:
Pulse - Artigo sobre o paradoxo em o Exterminador do Futuro.
Omelete - Diversos artigos sobre o Exterminador do Futuro: A Salvação.

Superman: O Retorno (Superman Returns, 2006)

Um bombardeio de críticas ruins de pessoas conhecidas em cima do filme, associado a uma fase bem difícil em minha vida, causou-me um período de afastamento das salas de cinema, Superman: O Retorno foi um desses filmes que eu não vi, e lhes digo que me arrependo amargamente de não poder ter tido a oportunidade de assistir ao filme na telona.

Pois bem, Superman (Brandon Routh), depois de um hiato de cinco anos, retorna a Terra e tenta retomar sua vida, logo, após uma rápida introdução nas terras da família Kent, Clark vai ao Planeta Diário retomar sua vaga de jornalista. Pois bem, como cinco anos é muito tempo, dependendo do ponto de vista, inúmeras surpresas pegam o Superman de calças curtas, ou seria a cueca sobre a calça? Mas a que causou o maior impacto foi o casamento de Louis Lane (Kate Bosworth) e o matrimônio gerou um fedelho. Ela casou com Cicople dos X-Men! James Marsden aqui interpretando, Richard White, sobrinho de Perry White (Frank Langella).

Neste ínterim, Lex Luthor (o ótimo Kevin Spacey) conseguiu sair da prisão, pois, com a ausência do Superman no julgamento do vilão, Lex foi libertado, e não menos que isso, logo, tratou de encostar numa velha ricaça e se apoderou de sua riqueza. Lex utiliza a fortuna para financiar suas “pesquisas”, entre elas, roubar os cristais que se encontram na Fortaleza da Solidão, a morada do Superman que fica ali no Ártico. De posse desses cristais, Lex Luthor inicia seu terrível plano em ação e tomando as precauções devidas para que Superman não atrapalhe seus planos.

Superman: O Retorno é um filme que torna a figura do Homem de Aço mais humana, os motivos que o levaram a deixar o planeta e a tentativa de reaproximar-se de Louis Lane são exemplos disso. Os efeitos do Super voando são incríveis, não tão impactantes como o do longa Superman – O Filme, mas é fabuloso. As poucas cenas de ação são muito boas, em especial o emocionante resgate do avião que está a ser levado ao espaço.

A única coisa da história de Bryan Singer, Michael Doughertly e Dan Harris foi um possível filho do Superman, tirando isso, o filme é fabuloso, muito bem dirigido por Bryan Singer.

Seção I'm Burning! Smack, Smack.:

Louis Lane (Kate Bosworth)


Kitty Kowalski (Parker Posey), a cônjuge de Lex.

Trailer:


Curiosidades: Wikipedia

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Dangerous Seed (Mega Drive, 1990)

Há inúmeros jogos de Mega Drive que nunca joguei, mas sempre quis ter a oportunidade de conhecer. Dangerous Seed é um destes jogos, eu tenho uma revista japonesa chamada PC Engine Fan de 1989, se não me engano, e havia um pequeno quadro fazendo um pequeno review sobre esse jogo, obviamente para PC Engine. Como não possuo ainda um PC Engine, peguei a versão de Mega Drive para conferir.

Item de coleção

Dangerous Seed é um jogo de 1990 desenvolvido pela Namcot, ou Namco, a mesma empresa que desenvolveu de Splatterhouse, Tekken e Time Crisis, entre diversos outros jogos. Aliás, não sei o porquê do tê mudo no final de Namco.

História: Você a princípio pilota a nave Alfa, ao término da segunda fase é acoplada a você a nave Beta e ao finalizar a quarta fase, é acoplada às naves Alfa e Beta a nave Gama. Juntas elas formam a nave Moon Diver. Ao longo de 12 fases sua missão é viajar pela Via Láctea e destruir o quartel general inimigo: Danger Seed.

Alfa é pilotada por Yugo Tyrone, Beta é pilotada por Belle Vogato e Gama é pilotada por Kenny Crawford. Criatividade a mil na criação de nomes.
Alfa + Beta + Gama = Moon Diver.

Gráficos: Para um jogo de 1990 o jogo é bem bonito, colorido, eu gostei. Os mestres são bem detalhados, a maioria baseado em aranhas.



Gráficos bonitos para um jogo de 1990.

Dificuldade: Jogando no nível normal, consegui terminar no primeiro crédito (1CC) na primeira vez que jogo Dangerous Seed. O jogo começa a complicar depois da décima fase, mesmo assim, com o número de bombas e cada nave sua tem três traços de energia, é como se a cada vida, você tivesse nove vidas na verdade.
Jogar no nível Hard o jogo fica mais interessante, pois há maior quantidade de tiros e eles são mais rápidos, mesmo assim, jogando a segunda vez, desta vez no nível hard, consegui chegar ao último mestre.

Minha pontuação: 900.450

Jogabilidade: O controle responde muito bem, como tem que ser todo jogo de nave, o botão A atira, o botão B solta a bomba e o botão C muda a formação da Moon Diver, eu prefiro deixar em Alfa, Beta e Gama, mas às vezes é necessário mudar a formação.

Som: Algumas músicas deste jogo são bem bacanas, os efeitos sonoros são eficazes, mas nada que se diga "mas que supimpa de som".

Diversão: Como foram apenas duas partidas, eu me diverti, poder tirar o Mega Drive da estante e tirar o pó, relembrar como é meio incômodo o controle de 6 botões, não tem preço.

Geral: Jogo clássico que vale a pena ser jogado, pelo menos uma vez, para jogadores experientes é dispensável devido à grande facilidade do jogo, eu indicaria para jogadores novatos que estão começando no mundo dos shmups.

Sites interessantes sobre Dangerous Seed:
Wikipedia
Sega-16

terça-feira, 9 de junho de 2009

Ju-On - Wii

Sairá para o console da Nintendo, Wii, um jogo baseado nos filmes de terror O Grito (Ju-On). O legal é que Takashi Shimizu, diretor dos longas japoneses e do The Grudge 1 e 2, será consultor do desenvolvimento do jogo, ou seja, espera-se uma boa fidelidade do jogo em relação aos filmes.



Fonte: Omelete